A logística tem sido um desafio, na atualidade. A gestão do transporte é um dos pontos que a gestão estratégica da logística precisa considerar, para a eficácia da empresa. E de fundamental importância que a gestão do transporte rodoviário tem, nos tempos atuais, para a satisfação do cliente e a minimização dos custos uma gama de estratégia para as corporaçoes ser competitiva e reduzir custos logisticos para ser cada vez mais eficiente para um mercado cad vez mais competitivo.
Para isso, demonstram-se
métodos operacionais que auxiliam na gestão do transporte rodoviário de carga,
otimizando o processo operacional do transporte rodoviário de carga. Através da
gestão adequada do transporte rodoviário, o empresário pode alcançar maior
competitividade, minimizar seus custos e promover a satisfação do cliente.
O transporte de cargas
pode ser realizado por um ou mais modais, mas a intermodalidade não é comum no
Brasil, devido, principalmente, às dificuldades legais que envolvem a regulamentação
da intermodalidade. Porém, conforme Fleury, Wanke e Figueiredo (2008, p. 146):
“a utilização de mais de um modal representa agregar vantagens de cada modal,
que podem ser caracterizadas tanto pelo serviço, quanto pelo custo. Associado a
essas possibilidades deve-se considerar o valor agregado dos produtos a serem
transportados”.
A empresa pode possuir
frota e equipamentos próprios ou contratar serviços diretamente. A frota
própria permite o ganho de desempenho operacional melhor, maior disponibilidade
e capacidade de transporte e menores custos, porém parte da flexibilidade
financeira precisa ser conduzida a investimentos na capacidade de transporte ou
num arranjo contratual a longo prazo. A decisão pela obtenção de frota própria
depende do volume de carga; se este for elevado, compensa, economicamente,
possuir o meio de transporte. Em algumas situações, mesmo com custos maiores, a
empresa pode necessitar de frota própria, pelos seguintes motivos: “(1) entrega
rápida com confiabilidade muito elevada; (2) equipamento especial geralmente
indisponível; (3) manuseio especial da carga e (4) um serviço que deve estar
disponível assim que necessário” (BALLOU, 2007, p. 133).
O gestor de transportes,
portanto, deve estar apto a enfrentar quaisquer dificuldades que a movimentação
da carga e os cuidados peculiares com a operação apresentem, para poder tomar
as decisões corretas no momento certo. Graduado em Logistica by MAGNO
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