quarta-feira, 24 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Tayná tinha 14 anos e desapareceu no dia 25 de junho, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba,
quando voltva da casa de uma amiga. Três dias depois, o corpo foi
encontrado por moradores em um terreno que fica atrás de um parque de
diversões. Os quatro homens eram funcionários do parque e foram presos
após uma suspeita da polícia. De acordo com a Polícia Civil, eles
confessaram ter estuprado e estrangulado a menina até a morte.
Para a OAB, houve tortura por parte dos policiais da delegacia do Alto
Maracanã, local para onde foram levados pela primeira vez, para que os
presos confessassem o crime. Um exame
de DNA realizado pela Polícia Científica indicou que o sêmen encontrado
na calcinha da Tayná não era de nenhum dos suspeitos. Sem provas
suficientes sobre a suspeita contra os quatro presos, o MP entrou com um
pedido de liberdade provisória na tarde de domingo, porém, até as 12h50
desta segunda-feira (15), eles permaneciam presos na Casa de Custódia
de Curitiba. MAGNOPOLÊMICO.
Polícia não tem pistas sobre quem baleou juiz.
O delegado Gilvandro Furtado, diretor da Divisão de Homicídios, que está à frente das investigações sobre o baleamento do juiz
de Brasil Novo, no sudoeste paraense, Alexandre Rizzi, 35, afirmou
ontem que ainda não tem pistas dos dois criminosos que se embrenharam
nas matas logo após atirarem no vice-presidente da Associação dos
Magistrados Paraenses, juiz Alexandre Rizzi. Ele foi baleado na última
sexta-feira (12) e continua internado na Unidade de Tratamento Intensivo
do Hospital Metropolitano de Ananindeua.
No último boletim médico divulgado neste
domingo, os médicos afirmam que, no sábado (13), “foram realizados todos
os procedimentos cirúrgicos. O quadro dele é estável hemodinamicamente e
sem previsão de alta médica intensiva”.
Gilvandro Furtado disse que até agora “só
sabemos as circunstâncias em que ocorreu o crime” e que os executores
também ainda não foram identificados. Mas ele afirmou que conta com uma
equipe completa da Divisão de Homicídios, formada por investigadores e
um escrivão, e ainda com o apoio de equipes da Superintendência da
Polícia Civil de Castanhal e do Grupo de Pronto Emprego (GPE).
Os policiais estão fazendo incursões
nas matas para onde os criminosos fugiram. O delegado afirmou “que é
possível que eles ainda estejam por lá, mas eu não posso afirmar porque a
área é muito grande e possui muitos ramais que dão acesso a rodovias que levam a São Caetano e Santa Isabel”.
O magistrado foi baleado nas costas, dentro
do próprio sítio em Vigia, nordeste do Estado. O crime teria sido
cometido por dois homens que invadiram a propriedade e o renderam,
juntamente com o caseiro do sítio, às margens de um igarapé. Os
criminosos conseguiram fugir logo após os disparos. Os primeiros
atendimentos médicos ao juiz foram feitos no hospital municipal de
Vigia. Em seguida, ele foi transferido de helicóptero para o Hospital
Metropolitano de Ananindeua.
A princípio, sabe-se que os bandidos procuravam por armas na casa e não teriam encontrado.
A esposa do juiz e o caseiro já foram ouvidos em depoimento. A polícia
já sabe que os acusados portavam duas espingardas e depois do crime
tentaram fugir no carro do juiz, mas não conseguiram.
A Associação dos Magistrados Brasileiros
(AMB) e a Amepa emitiram nota de repúdio contra o atentado e destacaram
que esta é a segunda vez que um magistrado é alvo da violência, mais
precisamente de um atentado contra a vida, o que acaba por comprovar que
há falhas na política de segurança pública do Pará.
(Diário do Pará)//magnopolêmico
segunda-feira, 8 de julho de 2013
MAIS UM AGENTE DE SEGURANÇA DO ESTADO DO PARÁ MORTO SEM ARMA E SEM COLETE CADE O DIREITOS HUMANOS OS VAGABUNDO SÃO VERDADEIROS SUÍCIDAS E SÓ VE OS DADOS MATAM MAS MORREM LOGO OS DEFENSORES HIPOCRITA DE ALGUM DIREITOS HUMANOS QUE GANHAM MUITO DINHEIRO DOS COFRES PÚBLICOS PARA DEFENDER ESSA ESPECIE DE BANDIDO QUE NÃO TEM PIEDADE COM A PESSOA HUMANA.
O SOLDADO QUE MORAVA EM BELÉM MAS TRABALHAVA NO INTERIOR DO ESTADO JORGE PINHEIRO 30 ANOS PAI DE TRES FILHOS COM SUA ESPOSA. FICOU DE JOELHO E OS VAGABUNDO MANDARAM ELE ORAR E LOGO DEPOIS EFETUARAM 03 TIROS NA CABEÇA. MAGNOPOLEMICO
O SOLDADO QUE MORAVA EM BELÉM MAS TRABALHAVA NO INTERIOR DO ESTADO JORGE PINHEIRO 30 ANOS PAI DE TRES FILHOS COM SUA ESPOSA. FICOU DE JOELHO E OS VAGABUNDO MANDARAM ELE ORAR E LOGO DEPOIS EFETUARAM 03 TIROS NA CABEÇA. MAGNOPOLEMICO
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