Tayná tinha 14 anos e desapareceu no dia 25 de junho, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba,
quando voltva da casa de uma amiga. Três dias depois, o corpo foi
encontrado por moradores em um terreno que fica atrás de um parque de
diversões. Os quatro homens eram funcionários do parque e foram presos
após uma suspeita da polícia. De acordo com a Polícia Civil, eles
confessaram ter estuprado e estrangulado a menina até a morte.
Para a OAB, houve tortura por parte dos policiais da delegacia do Alto
Maracanã, local para onde foram levados pela primeira vez, para que os
presos confessassem o crime. Um exame
de DNA realizado pela Polícia Científica indicou que o sêmen encontrado
na calcinha da Tayná não era de nenhum dos suspeitos. Sem provas
suficientes sobre a suspeita contra os quatro presos, o MP entrou com um
pedido de liberdade provisória na tarde de domingo, porém, até as 12h50
desta segunda-feira (15), eles permaneciam presos na Casa de Custódia
de Curitiba. MAGNOPOLÊMICO.
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