Um grupo formado por catadores do aterro sanitário do Aurá, localizado no município de Ananindeua, interditou na tarde desta sexta-feira (6) parte da avenida Almirante Barroso, próximo à travessa Enéas Pinheiro, no bairro do Marco, em Belém, durante um protesto contra o modo como foi realizada uma sessão na Câmara Municipal da capital paraense que discutiu o fechamento do lixão.
Eles interditaram a via no sentido São Brás-Entroncamento, inclusive para os ônibus da linha expressa. Durante o fechamento, alguns catadores chegaram a discutir com o motorista de um ônibus que tentou furar o bloqueio, e um dos manifestantes acertou o para-brisas do veículo com um capacete de moto, deixando o vidro trincado.
Os manifestantes ainda tentaram impedir o acesso de veículos à travessa Enéas Pinheiro, deixando o trânsito completamente parado. Após alguns minutos, a via foi liberada.
A previsão é de que o aterro sanitário do Aurá seja fechado no dia 2 de agosto deste ano. Segundo os manifestantes, 1872 pessoas são cadastradas como trabalhadores do local, e outras 200 atuam sem cadastro. Entretanto, eles afirmam que serão remanejados para um galpão que comporta até 500 catadores.
Eles ainda cobram o pagamento de uma indenização à cada um dos trabalhadores do local.MAGNOPOLÊMICO
Eles ainda cobram o pagamento de uma indenização à cada um dos trabalhadores do local.MAGNOPOLÊMICO
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