segunda-feira, 28 de abril de 2014
Paradigma Espírita: Carta à imprensa sobre o Espiritismo (Polêmica)
Paradigma Espírita: Carta à imprensa sobre o Espiritismo (Polêmica): Espiritismo: O que é na verdade! De: Alamar Régis Carvalho Partindo do princípio que o objetivo de todo jornalista ético e sensato é o d...
Paradigma Espírita: Para onde vamos quando morremos?
Paradigma Espírita: Para onde vamos quando morremos?: Vamos tentar responder neste artigo a pergunta que todo ser humano faz em algum momento da vida: “Para onde vamos quando morremos?” O prim...
Se o leitor, acreditando na Rede Globo e similares, pensa que os verdadeiros e maiores culpados pelo inferno imposto ao povo brasileiro pelo crack, cocaína e maconha são os traficantes das favelas e subúrbios das cidades, está enganado. Essas gangues são apenas vendedoras varejistas, "funcionárias" de um patrão atacadista, e estão no degrau menos poderoso e rico de um gigantesco businesscapitalista nacional e internacional.
Os donos, diretores e administradores dessa cadeia produtiva integrada à economia do imperialismo, embora se escondam em luxuosos edifícios e debaixo de seus caros ternos de executivos, podem ser plenamente identificados. São membros das classes dominantes. Financistas, empresários da alta burguesia e latifundiários.
No Brasil, "respeitáveis" fazendeiros e banqueiros são os mais citados (o HSBC, Unibanco, Bradesco, Real, Credit Suisse e Bozano Simonsen já apareceram em denúncias).
Na Colômbia e Peru, além do latifúndio e de bancos, também são apontados como "sócios" as Forças Armadas e políticos de vários calibres, inclusive presidentes da República.
Porém, o comando do negócio é do USA. Foram seus governantes e suas classes ricas quem, a partir dos anos 1970/1980, implantaram e massificaram esse horrendo negócio, através principalmente da CIA (agência de espionagem/ inteligência), da DEA (agência de "combate" às drogas), do FBI (polícia federal) e do Pentágono (Forças Armadas).
Extrema ironia: no resumo da novela, a denunciante Globo e os denunciados traficantes possuem o mesmíssimo patrão.
COMO TUDO COMEÇOU
Hoje a droga movimenta cerca de 300 a 500 bilhões de dólares ao ano, é o 2 º ítem do comércio mundial, vencendo até o petróleo, só sendo superado pelo das armas. Ao contrário do que divulga o monopólio da imprensa, essa economia não nasceu e cresceu apenas como atividade de marginais, cartéis e máfias e sim foi algo planejado e montado pelo imperialismo (principalmente do USA) como um business . Se isso mata ou destrói seres humanos (até em seu próprio país) pouco importa.
"O tráfico de drogas foi sempre um negócio capitalista, por ser organizado como uma empresa, estimulada pelo lucro", diz a enciclopédia Conteúdo Global (*).
A droga como gerador de renda para as classes dominantes e para o imperialismo vem desde séculos atrás, porém a “narcoempresa”, nos moldes em que existe hoje, começou a surgir na década de 1960 e solidificou-se a partir de 1970/1980.
Foi nos anos 60 que os ianques enxergaram as mil vantagens políticas/ideológicas e econômicas que uma transnacional da droga poderia dar ao sistema.
Sabe-se que desde 1963 os militares do USA e a CIA montaram "uma rede de produção e distribuição de narcóticos para gerar uma fonte de financiamento para futuras ações de contrainsurgência (guerras populares e movimentos de libertação na América Latina)", afirma a Folha da História (*).
E agrega: "No final de 1964, Philip Agee, agente da CIA, denunciou o começo da operação na Bolívia. Ali os generais Barrientos e Banzer, também agentes da CIA, construíram uma primeira rede".
Pouco depois, para criar um mercado consumidor maior, o USA não teve nenhum melindre em viciar seus próprios cidadãos: os soldados mandados ao Vietnã. Segundo Jansen (*) essa guerra (1964-1975) seria marcada pelo uso generalizado de drogas. "Cerca de 30 mil soldados estadunidenses se tornaram dependentes de drogas (notadamente maconha e heroína) para que continuassem estimulados no front ".
O FMI PARTICIPA
Perto dos anos 1980, com a elevação do número de consumidores/viciados no USA e outros lugares, era necessário incentivar o crescimento das lavouras de folhas de coca e maconha, para sustentar o grande business . E isso foi feito com a participação do FMI e do Banco Mundial, na década de 80.
Naquela época, suas medidas anti-povo em muitos países pobres resultaram na supressão de milhões de empregos. Conforme Jansen, isso "provocou uma transferência maciça de mão de obra para a economia dita informal e em particular para a produção de drogas, em países como Bolívia, Peru, Colômbia, Afeganistão".
Vejamos o caso da famosa Colômbia.
Hoje o país produz cerca de 80% da cocaína do mundo. Isso só foi possível porque com o empurrão do FMI e Banco Mundial, na década de 1980 os fazendeiros deixaram de produzir café para produzir coca e cocaína. Ou seja, os latifundiários colombianos foram convidados pelos ianques a entrar na empresa. Aceitaram com gosto.
Os gerentes do país passaram a autorizar empréstimos externos nos quais os dólares eram trocados por pesos, plano que ficou conhecido como Ventanilla Siniestra (Janelinha Sinistra). Com tal plano, verdadeira oficialização da lavagem de dinheiro da droga, autoridades colombianas "deram anistias tributárias, por meio das quais foram incorporados e legalizados os investimentos dos narcotraficantes", afirma Jansen.
Vejamos ainda o exemplo da Bolívia, onde o FMI e o presidente Paz Estenssoro também abriram as portas para o grande narco-negócio na década de 1980.
Conforme Del Roio (*), em 1985 foi aplicado um plano econômico que levou os índices de desemprego a 30%. O FMI aconselha e pressiona para a liberalização geral.
Então, "o presidente Paz Estenssoro, com o decreto DS 21.060 declara que todas as moedas cotadas podem ser depositadas nos bancos bolivianos, em qualquer quantidade e sem controle nenhum, com respeito total ao sigilo bancário em relação a sua proveniência. Os aplausos dos organismos econômicos internacionais foram generalizados. Significou o sinal verde para os grandes investimentos na coca. (...) Aconteceu que em pouco tempo no planalto de Chapare, o melhor terreno para a plantação, a população passou de 20 mil habitantes para 200 mil. Caso quase único de esvaziamento das cidades e retorno ao campo".
Com o aumento da produção, o chefe de polícia do Panamá Manoel Antônio Noriega já conseguia, entre 1984 e 1986, "exportar" ao USA 2 toneladas de cocaína e 500 toneladas de maconha do cartel colombiano de Medellín.
Noriega era agente da CIA desde 1967. Ele participou de esquema clandestino organizado pela CIA de financiamento dos bandos paramilitares chamados de "os Contras" que atacavam o governo sandinista da Nicarágua, relata Jansen. Tal operação ficou conhecida em 1986 como o escândalo "Irã-Contras" (compra de armas no Irã para financiar os bandos na tentativa de derrubar os sandinistas).
Em 1989, Noriega se proclamou chefe de Estado do Panamá, declarando-se em estado de guerra contra o USA. Resultado: 13 mil marines invadiram o país e o prenderam. O pretexto foi "combate ao narcotráfico". Mas muita gente não acreditou. Para a CIA, ele era um perigoso arquivo.
COMO FUNCIONA
No Afeganistão, a produção de drogas foi retomada depois da invasão militar do USA em 2001. Após a invasão, o país superou a Colômbia e se tornou o maior produtor mundial de drogas (principalmente ópio e heroína) e, em 2003, o negócio faturou 2,3 bilhões de dólares, mais da metade do PIB do país.
Embora o comando da narcoeconomia seja dos ianques, sua estrutura é similar à uma transnacional e funciona em rede.
Na América do Sul, na ponta da produção está o latifúndio, que planta coca e maconha.
No Brasil, fazendeiros e camponeses pobres do sertão de Pernambuco ("polígono da maconha"), Maranhão, Tocantins e Mato Grosso são os mais citados.
Os produtores latinoamericanos têm como sócios e protetores um numeroso segmento de políticos (até presidentes da República, como no Peru e Colômbia), militares, juízes, etc.
A distribuição atacadista internacional costuma contar com empresários do chamado crime organizado (cartéis, máfias, etc).
Todos esses departamentos do “narco-negócio”, embora poderosos, ficam com apenas 10% dos lucros totais. A distribuição varejista, a dos traficantes dos morros e periferias do Brasil, aquela que a Globo e o resto do monopólio ataca, é a raia mais miúda dobusiness, não recebendo mais que uma parcela mínima desses 10%.
O maior lucro do empreendimento, 90% do total, é dos bancos. "Respeitáveis" banqueiros, frequentadores das colunas sociais, deveriam estar nas páginas policiais.
Diz a enciclopédia Conteúdo Global que o papel central da narcoeconomia como parte integrante do capitalismo é detectado no peso que a lavagem do dinheiro da droga possui hoje no sistema bancário internacional.
No Brasil, os mais apontados em denúncias são o HSBC, Unibanco, Bradesco, Real, Credit Suisse e Bozano Simonsen.
Há alguns anos, para facilitar a vida dos seus clientes da “narcoeconomia”, vários bancos criaram filiais em alguns países, nos quais vale tudo, e que são chamadas de paraísos fiscais.
Conforme José Moreira Chumbinho (*), as drogas são uma das principais armas criadas pelo imperialismo em decadência. "O processo de domesticação econômica, ideológica e política, associada ao uso ‘voluntário' e permanente de drogas completa o ciclo necessário para incapacitar os setores mais combativos da população".
O surgimento do crack
Reproduzimos aqui alguns trechos de artigo de Ney Jansen, bastante esclarecedores:
"Na década de 1980 jovens do bairro pobre de South Central de Los Angeles, Califórnia, foram devastados pelo crack. Em 18/08/1996 o jornal local San José Mercury News, publicou uma série de artigos sobre como a droga se apoderou daquele território.
O que esteve por trás de tudo: o escândalo Irã-Contras e as ligações entre a CIA, DEA e os cartéis colombianos, protegendo a entrada de drogas no USA para financiar os "Contras" na Nicarágua. A citação (de Del Roio) é longa, mas merece ser reproduzida por extenso:
"Os que possuem boa memória se recordarão do processo contra o coronel Oliver North, que terminou com sua condenação. Os autos desse processo demonstraram com nomes e fatos que por vários anos a CIA e a DEA estiveram em contato com os chamados cartéis colombianos, protegendo a entrada de drogas nos Estados Unidos. Tal operação servia para encontrar fundos ilegais para financiar as forças opositoras ao governo sandinista da Nicarágua.
Através dos cristais que restam da fabricação da cocaína, é possível fabricar uma droga muito mais barata e mortal, adequada aos pobres, que será chamada de crack. Eis que os guetos negros de Los Angeles, onde o desemprego juvenil chega a 45%, pode ser inundado com o novo produto. Por cinco anos, de 1982 a 1987, os Contras nicaraguenses, com a cobertura de organismos oficiais (do USA), despeja 100 quilos de cristais de coca semanais sobre South Central (Obs: Total de 27 mil quilos). (...)A partir dessa atividade criminosa exercida contra os negros de Los Angeles, o crack espalhou-se pelas metrópoles dos Estados Unidos e de vários países latino-americanos. Esta é uma história para recordarmos quando vemos nas ruas de São Paulo (Obs: E muitíssimas outras cidades) as nossas crianças agonizando ou cometendo crimes porque viciadas em crack. Agora sabemos quem são os primeiros responsáveis".
O surgimento do crack na década de 1980 tem por antecedência o papel político que as drogas desempenharam no USA nas décadas de 1960 e 70.
É nesse período que surge em 1966 o Partido dos Panteras Negras, organização da classe operária e da juventude negra do USA.
(…) Além de destruir as sedes, prender e assassinar os militantes Panteras Negras, a CIA e o FBI passarão, em associação com narcotraficantes da América latina, a despejar toneladas de cocaína, maconha, heroína nos bairros negros visando a desarticulação política, levando à dissolução do Partido.
Mumia Abu Jamal (2001), ex-militante dos Panteras Negras, comentou o papel do crack nas comunidades negras no USA:
"Um espectro assombra as comunidades negras da América. Como vampiro, suga a alma das vidas negras, não deixando nada senão esqueletos que se movem fisicamente mas que estão afetiva e espiritualmente mortos.
É o resultado direto da rapinagem planetária, das manipulações dos governos e da eterna aspiração dos pobres a fugir, aliviar-se, ainda que brevemente, dos paralisantes grilhões da miséria extrema. A sua procura de alívio se soletra C-R-A-C-K. Crack. Pedra. Chame como quiser, pouco importa; ele é na verdade, uma outra palavra para "morte". |
Notas
(*) Principais fontes: Drogas, imperialismo e luta de classes , Ney Jansen (sociólogo), artigo, revista Urutagua, no.12, 2007, Universidade Estadual de Maringá (PR); As últimas armas do império agonizante , José Moreira Chumbinho, A Nova Democracia nº 1, julho/agosto 2002; Verbetes do sítio www.conteudoglobal.com (enciclopédia virtual ) ;Mundialização e criminalidade, José Luiz Del Roio, in: Drogas: hegemonia do cinismo , Memorial. 1997; Folha da História , junho, 2000 in: Peru – Do império dos incas ao império da cocaína , Rosana Bond, Coedita, 2004 MAGNOPOLÊMICO//
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Dentro ou fora dos campos de futebol, não há lugar para o racismo
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BLOG DO MAGNO POLÊMICO: Cientologia
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BLOG DO MAGNO POLÊMICO: Cientologia
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Cientologia
Cientologia
A Cientologia é uma religião criada na metade do século XX.
Na década de 1950, o escritor Lafayette Ron Hubbard tornou-se famoso por seus livros de ficção científica. No entanto, suas ideias repercutiriam de um modo muito mais forte, fazendo do escritor o mentor de uma nova religião. Hubbard desenvolveu um sistema de crenças a partir de suas publicações e, em 1952, deu origem à religião que seria conhecida como Cientologia.
Três livros de L. Ron Hubbard foram fundamentais para o estabelecimento da Cientologia. O primeiro deles foi publicado em 1950 com o título Dianética: A Moderna Ciência da Saúde. No texto, o autor explicava como auxiliar e evitar sensações indesejadas, medos irracionais e doenças psicossomáticas. A metodologia e a explicação de Hubbard se tornou referência no assunto. Naquele mesmo ano, ele também publicaria Dianética: A Evolução da Ciência e Ciência da Sobrevivência. Quando elaborou o sistema de crenças, em 1952, Hubbard passou a considerar a dianética como uma subdisciplina da Cientologia. Dois anos mais tarde, a religião foi oficializada e Hubbard a concedeu atenção especial. Até o final de sua vida, em 1986, L. Ron Hubbard publicou centenas de livros abordando a Cientologia e a dianética.
A Cientologia é uma religião que recebe influência do hinduísmo e do budismo, mas também de campos da ciência, como as ciências humanas. A doutrina alega bom relacionamento com outras crenças e julga-se capaz de influenciá-las também. O sistema de crenças foi todo descrito por Hubbard em seus livros, considerando, inclusive, os romances de ficção científica. A criação de tudo, por exemplo, remeteria a uma confederação de galáxias que abrigava todos os planetas do universo 75 milhões de anos atrás. Ela era governada por um líder maléfico chamado Xenu, que estava insatisfeito com os problemas de superpopulação. Para solucionar a questão, ele teria enviado bilhões de habitantes para a Terra através de naves que foram jogadas dentro de vulcões. O espírito desses habitantes teria dado origem aos humanos.
Os seguidores da Cientologia acreditam na imortalidade, de tal modo que os seres humanos evoluem até alcançar a iluminação. Essa evolução é fruto da purificação alcançada através da reencarnação. Para atingir o autoconhecimento e a purificação, os membros da religião passam por processos científicos, por entrevistas, por exames e detectores de mentiras para revelar aspectos de suas almas. No entanto, o avaliado só toma conhecimento desses resultados muitos anos mais tarde, para verificar a evolução. Assim como outras religiões, a Cientologia possui culto aos domingos, batismos, casamentos, cerimônias religiosas e ações de caridade. Mas suas práticas possuem um valor financeiro muito elevado.
Há inúmeras críticas acerca da Cientologia. Em primeiro lugar, muitos a acusam de não possuir nada de científico. Outros a criticam pela rigorosidade. Outros a envolvem com ações criminosas. Por exemplo, a religião é acusada de trabalho forçado, de lavagem cerebral, de punições extremadas e de distanciamento familiar. Há vários relatos de escândalos envolvendo a Cientologia em todo o mundo. Em alguns lugares, a religião chegou a ser oficialmente proibida pelo governo. Mas há também condenações por práticas de ilegalidade, fraude, ações criminais e suspeitas de tráfico humano. No entanto, a Cientologia possui adeptos famosos, como os atores Tom Cruise e John Travolta, a atriz Kirstie Alley e a filha e a ex-esposa de Elvis Presley, Lisa Marie Presley e Priscilla Presley.
Fontes:Info////////////////magnopolêmico
MACAQUINHO
PARA TODOS OS MACAQUINHOS............NÃO TESTE EM EXPERIÊNCIAS AO ANIMAIS PRINCIPALMENTE AOS PRIMATAS............MAGNOPOLÊMICO//
BURACO DO " GARGALO LOGISTICO DO BRT"
.BURACO NA ALMIRANTE BARROSO ESTÁ DIFICULTANDO A VIDA DA POPULAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE BELÈM O3 ACIDENTE DURANTE MANHÃ, SEMOB TOME PROVIDÊNCIA SENÃO ÀS MULTAS IRÃO AUMENTAR O POVO QUE O DIREITO DE IR E VIR NINGUÉM AGUENTA MAIS O STRESS E CONSTANTE OS TRABALHADORES COM CONDUÇÕES LOTADAS E AINDA PEGAM ADVERTÊNCIAS DOS SEUS PATRÕES NÃO QUEREMOS MAIS DO QUE DIGNIDADE É UMA LOGISTICA É UM TRANSPORTE PÚBLICO DE QUALIDADE. MAGNOPOLÊMICO//
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sábado, 26 de abril de 2014
Blog do Ricardo Gama: Assassinato de Douglas Rafael da Silva Pereira, o ...
Blog do Ricardo Gama: Assassinato de Douglas Rafael da Silva Pereira, o ...: . Clique no link abaixo para ler a notícia no novo Blog do Ricardo Gama . Assassinato de Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG: M...
POLÊMICA NAZISTA
Adolf Hitler teria se casado “involuntariamente” com uma mulher judia, segundo um polêmico documentário da TV britânica.
Segundo análises de DNA, os fios de cabelo de uma escova que pertencia a Eva Braun, a amante de longa data do ditador nazista, contêm uma sequência específica de genes de origem judia, herdados da linhagem materna.
A sequência de DNA mitocondrial pertence ao haplogrupo N1b1, amplamente associado aos judeus asquenazes, que compõem cerca de 80% da população mundial de judeus.
“É um resultado instigante, nunca imaginei que faria uma descoberta com implicações tão profundas e extraordinárias”, declarou Mark Evans, apresentador da série documental do Channel 4, “Dead Famous DNA”.
Comprada por Evans por 2 mil dólares, a amostra cabelo veio de uma escova com a inscrição “E.B”, encontrada no final da Segunda Guerra Mundial na residência de Hitler em Berghof, na Bavária, por um agente da inteligência norte-americana.
Eva tinha 17 anos quando conheceu e se apaixonou por Hitler, em 1929. Temendo que o relacionamento afetasse sua imagem, o líder nazista, 23 anos mais velho, confinou a amante a uma vida de isolamento em Berghof. Na época, Hitler ordenou uma investigação para verificar a “pureza” ariana dos ancestrais de Eva.
“No século 19, muitos judeus asquenazes alemães se converteram ao catolicismo. Portanto, é muito improvável que Eva Braun ou mesmo Hitler tenham conhecido seus ancestrais, apesar da investigação sobre sua família”, declarou o Channel 4 em um comunicado.
Com a queda iminente do Terceiro Reich, Eva e Hitler finalmente se casaram em 29 de abril de 1945. Cerca de 40 horas depois, quando o exército russo fechava o cerco a Berlim, ambos cometeram suicídio ingerindo cápsulas de cianureto.
A origem judaica de Eva Braun é a mais recente de uma série de revelações bombásticas do programa britânico, em que cientistas renomados tentam extrair amostras de DNA de personalidades históricas famosas, como John F. Kennedy e Napoleão.
Recentemente, o programa recebeu duras críticas por pagar cerca de 5 mil dólares a um historiador condenado por negar o Holocausto, que forneceu uma suposta mecha de cabelo de Hitler. Mais tarde, foi comprovado que a amostra era falsa.
“É revoltante e coloca em cheque a concessão do Channel 4 como um canal público”, criticou Ian Austin, membro do parlamento britânico.
No entanto, o Channel 4 admite que as conclusões sobre a ascendência de Eva Braun estão longe de ser definitivas.
“A procedência dos fios de cabelo é confiável, mas para provar definitivamente que eles vieram da cabeça de Eva Braun, Mark Evans tentou obter uma amostra de DNA das duas descendentes ainda vivas de Braun. Como ambas se recusaram, o mistério permanece”, concluiu a declaração da emissora.
Por Rossella Lorenzi
Foto: Eva Braun e Hitler em Berghof, em 14 de junho 1942. Crédito: Deutsches ///MAGNOPOLÊMICO
OS 10 MAIS. MELHORES FILMES POLICIAIS
10.- BONNIE E CLYDE: UMA RAJADA DE BALAS
Existe alguma coisa mais romântica do que dois jovens saindo e matando todo mundo durante a Grande Depressão? Talvez, mas Warren Beatty e Faye Dunaway estão espetaculares como a dupla armada Bonnie e Clyde neste filme de 1967. Para eles, sexo e romance estão intimamente ligados a crime e violência. Quando eles finalmente são mortos pela polícia na cena final, parece que eles sentem uma certa satisfação ao serem crivados de balas.
9.- ONZE HOMENS E UM SEGREDO
Em Onze Homens e um Segredo, Danny Ocean e seus 10 cúmplices fazem do roubo de cassinos em Las Vegas uma brincadeira de criança. Um remake high-tech de um filme com o mesmo título, do Rat Pack de 1960, essa trama inteligente é um exemplo raro de uma refilmagem melhor do que o original. É emocionante, divertido e brilhante. E com Brad Pitt, George Clooney e Andy Garcia como parte do elenco estelar, este filme é uma obra-prima.
8.- OPERAÇÃO FRANÇA
Operação França é um dos melhores dramas policiais de todos os tempos, um filme sobre uma dupla de policiais de Nova York que tenta interceptar um carregamento de drogas vindo da França. Com uma fotografia impressionante, um elenco estelar e possivelmente a melhor cena de perseguição da história do cinema. Foi também o primeiro filme para maiores de 18 anos a ganhar o Oscar de melhor filme.
7.- CÃES DE ALUGUEL
Como todos os filmes de Quentin Tarantino, Cães de Aluguel carrega na violência, no diálogo difícil e memorável, e nas referências à cultura popular. É a história de sete estranhos conhecidos uns dos outros apenas pela sua cor (ex., Mr. Orange, Mr. Blond e Mr. Pink). Eles se juntam para dar um golpe envolvendo joias, mas quando as coisas não saem como o planejado, os personagens se voltam uns contra os outros e a violência começa. Este é o filme sobre crimes para machões, completo com palavrões, exibicionismo e desprezo total pela vida humana.
6.- O FALCÃO MALTÊS
Um dos melhores filmes de todos os tempos, O Falcão Maltês conta uma história intrincada sobre ganância, sedução, farsa e assassinato. Foi o filme que apresentou Sam Spade ao mundo, o detetive particular meticuloso e durão interpretado por Humphrey Bogart. Num personagem que se tornou clássico instantaneamente, Bogart está perfeito como o detetive amargo, mas idealista, que não tem medo de jogar nos dois lados para poder resolver um mistério.
5.- UM DIA DE CÃO
É preciso um certo tipo de criminoso para roubar um banco só para pagar por uma mudança de sexo. Mas Sonny e Sal não são criminosos comuns. Quando eles percebem que o banco tem pouco dinheiro em espécie, eles tomam um refém para negociar sua saída segura para fora do país. O que se segue é um carnaval na mídia, culminando com a famosa cena onde Sonny sai gritando “Attica!” Um Dia de Cão ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original.
4.- SCARFACE
Scarface é um filme sobre excessos de drogas, sexo e violência; a interpretação diabólica do sonho americano por um homem. O filme se passa no início dos anos 80 e o elenco é adornado com lindos ternos de poliéster, corpos brilhantes e cabelos ondulados. Al Pacino é Tony Montana, um refugiado cubano que se torna o chefão de uma máfia de drogas, numa interpretação exagerada, mas brilhante, que já foi copiada, mas nunca igualada. Sua ascensão ao poder como um traficante de drogas e homem forte de Miami só fica à altura da sua queda magnífica em meio a uma saraivada de balas.
3.- OS BONS COMPANHEIROS
Nenhuma lista de melhores filmes policiais que se dê ao respeito estaria completa sem Os Bons Companheiros, filme baseado na história real de Henry Hill, um mafioso americano transformado em informante do FBI. Brilhantemente interpretado por Ray Liotta, Hill entra no mundo do crime organizado ainda jovem e logo se torna parte de uma das gangues mais violentas e bem-sucedidas do bairro. Dominado pelo vício da cocaína, ele acaba expulso do negócio e se torna informante do FBI, entrando para o programa de proteção a testemunhas. O filme, que também tem Robert De Niro, Joe Pesci e Paul Sorvino no elenco, foi indicado para seis Oscars e dirigido por Martin Scorsese.
2.- PULP FICTION: TEMPO DE VIOLÊNCIA
Pulp Fiction: Tempo de Violência trouxe de volta a Hollywood o filme noir, quando estreou em 1994. A história não linear que se envereda pelas vidas de dois assassinos maduros, a esposa de um gângster e uma dupla de dois amantes e ladrões em busca de glória, riqueza e seja o que for que apareça pela frente. Frequentemente referido como uma comédia de humor negro, o filme é de um humor inteligente e de violência chocante. E o elenco lembra um passeio pela calçada da fama de Hollywood, pois inclui John Travolta, Bruce Willis, Samuel L. Jackson e Uma Thurman. Vencedor do Oscar de Melhor Roteiro.
1.- O PODEROSO CHEFÃO E O PODEROSO CHEFÃO II
É um empate! O Poderoso Chefão e O Poderoso Chefão II dividem o primeiro lugar na nossa contagem. Ambos os filmes têm os elementos essenciais que estabelecem o padrão de ouro segundo o qual todos os outros filmes policiais são julgados: excelente roteiro, elenco brilhante, história emocionante, direção cuidadosa, fotografia esplêndida e direção de Francis Ford Coppola.
Foi uma decisão difícil colocar dois filmes desse calibre na mesma posição na contagem regressiva. Entre eles, existe magia do cinema o suficiente para preencher as dez posições. Mas enquanto um é o primeiro de uma série e o outro é a sequência do mesmo, ambos os filmes estão ligados além de um simples enredo. Eles são possivelmente os dois melhores filmes de todos os tempos, tendo ganhado juntos nove Oscars.fonte ID/// MAGNOPOLÊMICO
MILITÂNCIAVIVA!: COMANDANTE FIDEL CASTRO AINDA ESTA CONSTERNADO PEL...
MILITÂNCIAVIVA!: COMANDANTE FIDEL CASTRO AINDA ESTA CONSTERNADO PEL...: Fidel e García Márquez eram grandes amigos, e o escritor admirava o modelo socialista cubano de governo. Havana – O primeiro vice-...
sexta-feira, 25 de abril de 2014
PAC DOS TRANSPORTE TEM QUE EMPREGAR MÃO DE OBRA LOCAL
Moradores da vila Palmares Sul, Parauapebas sudeste do Pará, interditam há dois dias a estrada de acesso ao canteiro de obras da duplicação da ferrovia que liga o Pará ao estado do Maranhão. Veículos de empresas envolvidas com a obra estão impedidos de passar pela via, que fica a 20 quilômetros do centro do município.
Os manifestantes reclamam que a mineradora responsável pela obra na ferrovia teria acordado empregar mão de obra local, mas não cumpriu o trato feito com os moradores da vila. Somente em abril, está é a quarta vez que a estrada é bloqueada.FONTE G1//ADAPO//MAGNOPOLÊMICO
LOGÌSTICA PORTUÁRIA
LOGÍSTICA PORTUÁRIA JOIVENTURE BUNGE E AMAGGI
A multinacional americana Bunge e a Amaggi, uma das empresas do Grupo André Maggi, da família do senador e ex-governador do Mato Grosso Blairo Maggi, acabam de criar uma joint venture de navegação fluvial no país, conforme antecipou o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.
A Navegações Unidas Tapajós Ltda. (Unitapajós), sediada em Belém, será responsável pelo escoamento de grãos originados no Mato Grosso pela hidrovia Tapajós-Amazonas até Santarém, no Pará, que servirá como alternativa menos custosa às empresas.
Com aporte inicial de R$ 300 milhões, igualmente divididos, a empresa construirá 90 barcaças e cinco empurradores que, posteriormente, farão o transporte dos grãos. Os dois grupos pretendem escoar cerca de 3,7 milhões de toneladas de grãos no período de três a quatro anos. Segundo o vice-presidente de relações institucionais da Bunge, Martus Tavares, que a expectativa é que Unitapajós comece a operar já nesta safra 2013/14.
De acordo com o executivo, esta é a primeira parceria em navegação da Bunge no país. A múlti americana divide desde 2006 um terminal no porto de Santos com a Amaggi e a ALL, o Terminal Graneleiro do Guarujá (TGG).
A decisão de fazer a joint venture com a Amaggi se explica pela importância que o setor ruralista dá para um novo sistema logístico de escoamento para o Centro-Oeste. A reivindicação é antiga, mas considerada crucial.
Com o prometido asfaltamento da BR-163, que liga Cuiabá a Santarém, e os terminais de transbordo em Miritituba, no Tapajós, a safra de grãos poderia ser escoada pela hidrovia até Santarém ou Santana, no Amapá, em contraponto aos atuais deslocamentos longos por rodovias até os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR).
Ter suas próprias barcaças e serviço de transporte também faz sentido já que a Bunge tem todo interesse nessa nova rota de escoamento. A empresa é a única até o momento que obteve a licença de instalação (LI) para a construção de seu terminal fluvial em Miritituba, um distrito à margem do Tapajós no município paraense de Itaituba. O rio é chamado pela indústria de grãos e de logística de o "Mississipi" brasileiro, dado o seu potencial de navegação e transporte.
A expectativa é que até o fim de novembro a obra se torne pré-operacional. Além da múlti, Cargill, Hidrovias do Brasil, Unirios, Reicon, Chibatão Navegações e Cianport pleiteiam um dos nove terminais previstos para Miritituba. Essas demais empresas, porém, ainda estão em fase de elaboração do EIA-Rima, o estudo de impacto ambiental, e de chamamentos para audiências públicas.
Reunidas sob a recém-criada Associação dos Terminais Privados do Rio Tapajós (Atap), as empresas estão em tratativas finais com a Prefeitura de Itaituba sobre as possíveis compensações ambientais e sociais dos impactos de suas operações na região. Além de Miritituba, a Bunge também terá um terminal em Barcarena, em Belém, a perna final do corredor de escoamento iniciado pelo transporte rodoviário pela BR-163, depois pelas barcaças em Mirirituba, e de Belém para o exterior. Nos dois terminais, a companhia projeta investimentos totais de US$ 197 milhões.
Segundo Tavares, a economia do sistema hidroviário é significativa. Ele não diz quanto ("tudo depende de variáveis") mas exemplifica: uma só barcaça consegue carregar 200 mil toneladas de grãos. Isso equivale a retirar 50 caminhões da estrada.
Fonte:Valor Econômico/Bettina Barros | De São Paulo //MAGNOPOLÊMICO
A multinacional americana Bunge e a Amaggi, uma das empresas do Grupo André Maggi, da família do senador e ex-governador do Mato Grosso Blairo Maggi, acabam de criar uma joint venture de navegação fluvial no país, conforme antecipou o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.
A Navegações Unidas Tapajós Ltda. (Unitapajós), sediada em Belém, será responsável pelo escoamento de grãos originados no Mato Grosso pela hidrovia Tapajós-Amazonas até Santarém, no Pará, que servirá como alternativa menos custosa às empresas.
Com aporte inicial de R$ 300 milhões, igualmente divididos, a empresa construirá 90 barcaças e cinco empurradores que, posteriormente, farão o transporte dos grãos. Os dois grupos pretendem escoar cerca de 3,7 milhões de toneladas de grãos no período de três a quatro anos. Segundo o vice-presidente de relações institucionais da Bunge, Martus Tavares, que a expectativa é que Unitapajós comece a operar já nesta safra 2013/14.
De acordo com o executivo, esta é a primeira parceria em navegação da Bunge no país. A múlti americana divide desde 2006 um terminal no porto de Santos com a Amaggi e a ALL, o Terminal Graneleiro do Guarujá (TGG).
A decisão de fazer a joint venture com a Amaggi se explica pela importância que o setor ruralista dá para um novo sistema logístico de escoamento para o Centro-Oeste. A reivindicação é antiga, mas considerada crucial.
Com o prometido asfaltamento da BR-163, que liga Cuiabá a Santarém, e os terminais de transbordo em Miritituba, no Tapajós, a safra de grãos poderia ser escoada pela hidrovia até Santarém ou Santana, no Amapá, em contraponto aos atuais deslocamentos longos por rodovias até os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR).
Ter suas próprias barcaças e serviço de transporte também faz sentido já que a Bunge tem todo interesse nessa nova rota de escoamento. A empresa é a única até o momento que obteve a licença de instalação (LI) para a construção de seu terminal fluvial em Miritituba, um distrito à margem do Tapajós no município paraense de Itaituba. O rio é chamado pela indústria de grãos e de logística de o "Mississipi" brasileiro, dado o seu potencial de navegação e transporte.
A expectativa é que até o fim de novembro a obra se torne pré-operacional. Além da múlti, Cargill, Hidrovias do Brasil, Unirios, Reicon, Chibatão Navegações e Cianport pleiteiam um dos nove terminais previstos para Miritituba. Essas demais empresas, porém, ainda estão em fase de elaboração do EIA-Rima, o estudo de impacto ambiental, e de chamamentos para audiências públicas.
Reunidas sob a recém-criada Associação dos Terminais Privados do Rio Tapajós (Atap), as empresas estão em tratativas finais com a Prefeitura de Itaituba sobre as possíveis compensações ambientais e sociais dos impactos de suas operações na região. Além de Miritituba, a Bunge também terá um terminal em Barcarena, em Belém, a perna final do corredor de escoamento iniciado pelo transporte rodoviário pela BR-163, depois pelas barcaças em Mirirituba, e de Belém para o exterior. Nos dois terminais, a companhia projeta investimentos totais de US$ 197 milhões.
Segundo Tavares, a economia do sistema hidroviário é significativa. Ele não diz quanto ("tudo depende de variáveis") mas exemplifica: uma só barcaça consegue carregar 200 mil toneladas de grãos. Isso equivale a retirar 50 caminhões da estrada.
Fonte:Valor Econômico/Bettina Barros | De São Paulo //MAGNOPOLÊMICO
O BRT DA MORTE
O BRT DA MORTE SALVE-SE QUEM PUDER O POVO PAGA PARA MORRER OS MILHÕES PARA LOGÍSTICA NO PARÁ CADE O "BRT" COMO SE PODERIA SEDIAR COPA DO MUNDO??? COM ESSA ESTRUTURA LOGISTICA.
UM CICLISTA NESSA SEXTA-FEIRA FOI ACIDENTADO NO CRUZAMENTO TRAVESSA TAVARES BASTOS ONDE CIRCULA O "ÔNIBUS EXPRESSO" NÃO SE TEM RESPEITOS ESSE MOTORISTA ALEGANDO MAL SINALIZAÇÃO, TODOS OS DIAS TEM ACIDENTES FATAIS NESSE CRUZAMENTO DO BRT JÁ MORREU VELHINHOS, CICLISTA MULHERES GESTANTES EM OUTRAS MAIS. MAGNOPOLÊMICO.
PRESIDENTE INAUGURA PORTO DA BUNGE EM BARCARENA PARÁ
Nova rota para exportação de grão-Logística de Grãos do Pará
1- complexo portuário construído em Barcarena no Pará pela Bunge, uma das maiores empresas do mundo na área do agronegócio e alimentos. O complexo, que terá capacidade de escoamento de até 2,5 milhões de toneladas já em seu primeiro ano de operação.
2-ampliação do terminal de múltiplo uso do complexo administrado pela Companhia Docas do Pará (CDP). A estatal, vinculada à Secretaria de Portos do Pará.
3-O complexo portuário da Bunge, a ser inaugurado hoje, oferece ao Pará e ao Brasil uma nova rota de exportação de grãos. Presente no Estado há mais de dez anos, a Bunge investiu R$ 700 milhões na infraestrutura portuária e na logística, esta última em parceria com a Amaggi, e a expectativa é de que o empreendimento vá gerar cerca de 350 empregos, entre diretos e indiretos.
4-A maior parte da soja e do milho embarcados em Barcarena seguirá para a Ásia e Europa. Até o final de 2015, o Terfron será o segundo maior terminal exportador da Bunge Brasil, com capacidade de escoamento de quatro milhões de toneladas/ano, ficando atrás apenas do TGG (Terminal de Granéis do Guarujá), no Porto de Santos (SP), que exportou cerca de oito milhões de toneladas em 2013.
5-Bunge também está investindo num modelo de transporte menos poluente e mais eficiente, utilizando para isso a hidrovia Tapajós/Amazonas, por meio da Unitapajós, uma joint venturecom o Grupo Amaggi. “Estamos diversificando a matriz logística do país, ainda muito dependente de caminhões e trens”, afirma Murilo Braz, acrescentando que a Bunge se coloca numa posição privilegiada ao ganhar uma nova rota de escoamento de grãos.
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quarta-feira, 23 de abril de 2014
DG DO PROGRAMA ESQUENTA FOI COVARDEMENTE ASSASSINADO
DG DO PROGRAMA ESQUENTA FOI COVARDEMENTE ASSASSINADO
Fontes da polícia confirmaram ao RJTV nesta quarta-feira (23) que Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como DG, de 26 anos, levou um tiro antes de morrer. O corpo do dançarino do programa "Esquenta", de Regina Casé, na TV Globo, foi encontrado em uma creche do Morro Pavão-Pavãozinho, favela pacificada na Zona Sul do Rio. A morte do jovem causou revolta na comunidade e protestos pelas ruas de Copacabana na noite de terça-feira (22), com tiros, correria, quebra-quebra e ataque à base da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
O produtor da TV Globo Tyndaro Menezes apurou com fontes da Polícia Civil que Douglas Rafael recebeu um tiro que entrou pelas costas, na região lombar, e saiu pelo ombro. Isso indicaria que o disparo foi feito de baixo para cima. DG foi atingido quando tentava pular de uma laje para outra. Ele então teria caído de uma altura de cerca de 10 metros. Depois da queda, o rapaz ainda tentou se levantar. Segundo essas fontes da polícia, é possível dizer isso porque havia marcas de sangue espalhadas pelo chão.
O RJTV ouviu ao vivo o perito Levi Miranda, que afirmou que o laudo do Instituto Médico Legal (IML) aponta que Douglas Rafael sofreu "hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar decorrente de ferimento transfixante do tórax", derivada de "ação pérfuro-contundente", o que indica a possibilidade de disparo. "Sem dúvida nenhuma, ele foi vítima de tiro", afirmou. Para Miranda, a perícia no local pode não ter encontrado a perfuração devido às condições no local.
Comentarista de Segurança do RJTV, Rodrigo Pimentel afirmou que o dançarino pode ter sido vítima de bala perdida, já que estava em uma viela quando o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) chegou ao Pavão-Pavãozinho.
No momento da morte de DG, na noite de segunda-feira (21), havia uma troca de tiros na comunidade. As armas dos policiais que participaram da ocorrência foram apreendidas no fim desta manhã e vão passar por perícia.
Esquenta
Douglas Rafael fazia parte do Bonde da Madrugada, do programa "Esquenta". Em nota, a apresentadora Regina Casé lamentou a morte e pediu que o crime seja esclarecido. "Eu estou arrasada e toda a família Esquenta está devastada com essa notícia terrível. Uma tristeza imensa me provoca a morte do DG, um garoto alegre, esforçado, com vontade imensa de crescer. O que dizer num momento desses? Lamentar claro essa violência toda que só produz tragédias assim. Que só leva insegurança às populações mais pobres do país. Agora, é impossível saber exatamente o que houve. Mas é preciso que a Polícia esclareça essa morte, ouvindo todos, buscando a verdade. A verdade, seja ela qual for, não porá fim à tristeza. Mas é o único consolo", disse.
A assessoria de imprensa da Globo também se manifestou: "A família Esquenta! está profundamente abalada e triste com a notícia da morte. Perdemos um dos mais criativos dançarinos que já conhecemos em qualquer palco. Desde a primeira temporada do nosso programa, há quatro anos, DG só alegrava nossas gravações. Ele vai sempre ser lembrado em nossas vidas por estas duas palavras: alegria e criatividade".
Tumulto, mais um morto e reforço
O policiamento continuava reforçado na manhã desta quarta-feira (23) nas proximidades do Morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, após um protesto violento na terça-feira, quando foi achado o corpo do dançarino do "Esquenta". A confusão se espalhou pelas ruas do bairro, com tiros, bombas, quebra-quebra e a morte de um homem, baleado na cabeça.
Helicópteros sobrevoaram a região e um carro foi queimado na subida da comunidade. Houve interdições na Avenida Nossa Senhora de Copacabana e na Rua Raul Pompeia. O Metrô chegou a fechar acessos da Estação General Osório por segurança.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, o homem baleado na cabeça – Edilson da Silva dos Santos, de 27 anos – durante a manifestação de moradores do Pavão-Pavãozinho já chegou morto ao Hospital Miguel Couto. MAGNOPOLÊMICO//
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