quinta-feira, 14 de novembro de 2013

mortos após tufão nas Filipinas passa de 2.000.

O Conselho para a Gestão e Redução de Desastres das Filipinas elevou nesta quarta-feira (13) para 2.275 o balanço provisório de mortos após a passagem do tufão Haiyan, que devastou a região central do país há cinco dias.

Milhares de pessoas tentavam desesperadamente nesta quarta obter uma vaga em um dos raros aviões que decolam das áreas mais afetadas pelo tufão, enquanto os sobreviventes, privados de tudo, expressavam a revolta com a lentidão da ajuda.

As autoridades filipinas anunciaram a morte de oito pessoas no desabamento de parte de um depósito de arroz que era saqueado por uma multidão em Alangalang, na ilha de Leyte, a 17 km de Tacloban, uma das localidades mais afetadas pela catástrofe.

Muitos desabrigados perderam a esperança e buscam a todo custo sair de uma situação apocalíptica.

Alguns deles, esgotados, traumatizados, famintos, invadiram nesta quarta-feira o aeroporto da cidade, destruído, para implorar por vagas nos aviões militares que transportam ajuda humanitária e equipamentos.
Os voos, apenas militares, que chegam ou saem de Tacloban, são bastante limitados e as barcas estão sobrecarregadas.

Ajuda humanitária
A ONU teme pelas consequências nas áreas mais afetadas, principalmente nas ilhas de Leyte e Samar, e pediu na terça-feira US$ 301 milhões para ajudar as vítimas.
"Tememos o pior", disse John Ging, diretor de operações do Escritório da Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU.magnopolemico.

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