sexta-feira, 28 de novembro de 2014

BRT DA MORTE TEM MAIS UMA VITIMA CUIDADO!


MAGNOPOLÊMICO
Um ciclista foi atropelado na via expressa do BRT na manhã desta sexta-feira (28). O caso aconteceu no cruzamento da avenida Almirante Barroso, com a avenida Júlio Cezar, sentindo centro, no bairro do Marco, em Belém.
Segundo informações de testemunhas, o ciclista não teria respeitado o semáforo e teria avançado, quando foi atingido pelo ônibus coletivo da linha Ananindeua/São Brás. O motorista do coletivo precisou desviar para não atingir outras pessoas que aguardavam para atravessar a via.
O ciclista teve ferimentos e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O trânsito ficou complicado no local devido o acidente.

MORRE O GRANDE COMEDIANTE PERSONAGEM DO CHAVES E CHAPOLIN.....


MAGNOPOLÊMICO///

Aos 85 anos, morre Roberto Bolaños, criador de Chaves e Chapolin Ator mexicano vivia em Cancún, onde tentava se recuperar de problemas respiratórios

Aos 85 anos, morre Roberto Bolaños, criador de Chaves e Chapolin

Ator mexicano vivia em Cancún, onde tentava se recuperar de problemas respiratórios

Aos 85 anos, o ator mexicano Roberto Bolaños morreu nesta sexta-feira. A informação foi divulgada no site da CNN México nesta tarde. Bolaños foi o criador de personagens como Chaves e Chapolin, cujos seriados seguem em exibição em diversos países, apesar de terem estreado ainda nos anos 1970 — Chaves passou a ser veiculado no Brasil em 1984.

Segundo declarações da família, o estado de Chespirito, como o ator é conhecido em seu país de origem, era grave desde o início do mês. Ele vivia com sua esposa Florinda Meza, a Dona Florinda da série Chaves, em Cancún, próximo à lagoa de Nichupté, local de descanso isolado da imprensa. No balneário, tentava se recuperar de problemas respiratórios e de dificuldades em se mover.

Selfie na Vila: projeto homenageia 30 anos de Chaves com ilustrações

Nascido em 21 de fevereiro de 1929, Ro
berto Bolaños começou sua carreira nos anos 1950, quando escrevia roteiros para rádio e televisão. Ele ganhou o apelido de Chespirito após ser comparado ao dramaturgo William Shakespeare. Em 1958, quando o mexicano estreou como roteirista de cinema no 
filme Los Legionarios, o diretor Agustín P. Delgado o apelidou de Shakespearito, um diminutivo carinhoso para o nome do britânico, devido à sua inteligência e criatividade. 
Já mais velho, Bolaños cursou Engenharia na Universidad Nacional Autónoma do México (Unam), pois queria aprender a construir brinquedos que não tivera na infância, como locomotivas a vapor. Acabou não encontrando as lições que queria e tornou-se mais assíduo no bar da faculdade, onde tocava violão, contava piadas e jogava bolinha de gude. Todas essas passagens são bastante representadas nos episódios de Chaves, em que o personagem é um menino pobre, que não tem os brinquedos que deseja.
O talento com o violão fez com que o ator gravasse seis discos com músicas de Chaves, além da trilha sonora da novela Alguna Vez Tendremos Alas, produzida por Florinda Meza. 

Apesar de ter criado muitos outros personagens, o ator ficou conhecido internacionalmente por encarnar Chaves nas telas. Sua relação com o elenco da série, no entanto, não se manteve harmoniosa durante muito tempo. Bolaños rompeu sua amizade com Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, e Carlos Villagrán, o Kiko, que disputaram com o criador do seriado os direitos de uso de seus personagens.

O comediante deixa seis filhos, fruto de seu casamento com Graciele Fernández Pierre, que morreu em agosto de 2013. Florinda Meza e Roberto Bolaños eram casados há nove
anos.

MILITÂNCIAVIVA!: Alerta aos brasileiros !: Gilberto Cervinski afirm...

MILITÂNCIAVIVA!: Alerta aos brasileiros !: Gilberto Cervinski afirm...: O buraco é bem mais embaixo: 7000 metros de profundidade! 'O que todos os todos brasileiro tem que saber é...

RESGATES DE LADRÃO

Um detento que cumpre pena no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRALT), no sudoeste do Pará, fugiu nesta sexta-feira (21) durante seu deslocamento para um consultório odontológico na cidade. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) comunicou o caso à Justiça e à Polícia para que os procedimentos cabíveis sejam adotados.
A fuga aconteceu durante o deslocamento do detento Josiel Almeida da unidade prisional para uma consulta odontológica. A viatura da Susipe, que fazia o transporte de três internos, foi abordada por dois homens armados em motos, que resgataram o detento.
MAGNOPOLÊMICO///

PARÁ PAIDEGUA

Cinegrafista Lucas do Carmo Alves Homicídio (Foto: Reprodução/TV Liberal)
Adicionar legenda
 Lucas e outros dois cinegrafistas foram ameaçados, possivelmente, pelo irmão do traficante, que seria um piloto de avião. Ele afirmou ainda que, a pedido da família, o hospital informou que não vai divulgar detalhes do estado de saúde da vítima, mas que, a partir de fontes não oficiais, soube que Lucas apresentou quadro estável.
MAGNOPOLÊMICO

HOJE É O DIA DE COMPRAR BARATO.........

Sites ajudam a encontrar os melhores descontos (Foto: Divulgação)
MAGNOPOLÊMICO/////

homem queimado na estrada da ceasa pode ter sido morto por motivo de agiotagem por suposto devedores veja o caso .......magnopolêmico em alerta para o crime

Por todo o dia de ontem, a reportagem do jornal DIÁRIO DO PARÁ, investigou novas provas que podem dar a motivação para o assassinato do comerciante Antônio Júnior Moraes da Silva, carbonizado no dia 6 de novembro passado. O corpo de Antônio foi encontrado dentro de seu carro, também queimado, na estrada da Ceasa, Belém.
Foram ouvidos familiares da vítima, que temem serem identificados, pois acham que os assassinos que estão em liberdade podem matá-los também.
Além deles, uma segura fonte de dentro da Divisão de Homicídios também foi ouvida. Trata-se de um policial que está acompanhando todo o trabalho que é desenvolvido para esclarecer o caso.
Segundo essas fontes, Antônio Júnior era comerciante, mas, também emprestava dinheiro a juros. E como foi soldado do Exército, tinha clientes também nessa Força. Um desses clientes é um cabo e o outro um soldado, cujos nomes ainda não serão revelados.
Segundo a fonte policial, os dois militares haviam tomado juntos, cerca de R$ 12 mil emprestados de Antônio Júnior e não estariam honrando o compromisso de pagar a dívida. Sequer os juros.
Assim, por diversas vezes, Antônio os teria procurado. Alguns dias antes de ser assassinado, teria dito aos dois que iria procurar o comandante deles para pedir ajuda a fim de resolver a situação.
Segundo as fontes, com essa pressão, os dois militares teriam acertado um encontro com o comerciante, ocasião em que lhes pagariam parte do dinheiro.
O encontro teria sido no bairro do Telégrafo. As fontes supõem que logo que chegaram, os dois tenham rendido Antônio, tirando-o do volante do carro e, em seguida, o teriam sequestrado, para matá-lo em algum lugar e depois teriam levado o carro para a estrada da Ceasa, onde teriam tocado fogo nele, com o corpo dentro.
Segundo a fonte policial, na hora de atearem fogo no corpo de Antônio, pela euforia do momento, os dois militares, ao jogarem combustível no carro, não prestaram atenção que parte do combustível teria respingado em suas roupas.
Assim, ao atearem fogo, suas roupas também teriam sido atingidas pelas chamas. O cabo teria sido o mais atingido. Cerca de 15% de seu corpo e rosto teriam sido atingidos e ele teria caído na estrada.
Já o soldado, que também teria sofrido algumas queimaduras, teria providenciado a retirada do companheiro do local, em um carro que teria acompanhado o carro do comerciante.
Como a gravidade das queimaduras no cabo e no soldado eram sérias, os dois saíram do local e teriam procurado socorro, na casa de um parente no bairro da Marambaia. De lá eles teriam sido levados em uma ambulância do Samu para o Hospital Metropolitano, onde teriam sido atendidos na Unidade de Queimados. Eles teriam chegado ao hospital às 22h do dia 6 de novembro, poucas horas após a localização do corpo de Antônio. O soldado ainda ficou um dia internado e logo ganhou alta.
Já o cabo ficou internado seis dias, e em seguida foi transferido para o Hospital Geral de Belém (do Exército), na praça Brasil. Ele ainda está internado naquele hospital, convalescendo. Já o soldado retornou à rotina no quartel de sua unidade.
A reportagem do DIÁRIO DO PARÁ teve acesso, ontem, ao prontuário do hospital Metropolitano, onde consta a internação do cabo e sua transferência para o HGB.
No documento, ele dá o endereço de onde teria sido apanhado pela ambulância do Samu, em Icoaraci, porém, o CEP informado é do bairro da Marambaia. Consta ainda a gravidade das lesões feitas pelas queimaduras.
Nossa reportagem ouviu, no hospital, técnicos de enfermagem que estavam trabalhando nos dias em que o cabo esteve internado. Eles disseram que em momento algum a polícia esteve lá, ouvindo o cabo, que estava lúcido, apesar das dores que sentia.
Disseram que os familiares do cabo assim como os enfermeiros teriam comentado que ele, o cabo, poderia ser preso a qualquer momento, pois os socorristas do Samu teriam ventilado que ele era um dos matadores do homem da estrada da Ceasa. Os servidores do hospital disseram que o cabo foi transferido sem ser procurado pela Polícia.
Na Divisão de Homicídios, os nomes dos dois militares já são conhecidos e a Polícia já teria se dirigido ao Judiciário, solicitando as suas prisões preventivas, porém, não obtiveram êxito devido a ausência de provas que possam convencer ao juiz a conceder a custódia preventiva dos dois. A fonte que a reportagem ouviu, ontem, disse que a polícia tem apenas indícios e trabalha devagar no caso.
Ainda não foram ouvidos os socorristas do Samu que levaram os dois militares para o Hospital Metropolitano e nem os funcionários do hospital. Nenhum rastreamento foi feito para saber onde os dois se socorreram ao deixarem, possivelmente, o local do crime.
A família da vítima teme que, pela demora em uma atitude séria da Divisão de Homicídios, na coleta de provas, os dois suspeitos possam fugir de Belém, deixando pra trás o Exército, pois saberiam que o crime cometido pode lhes custar muitos anos de cadeia.
Por outro lado, oficialmente a Divisão de Homicídios, mesmo pressionada por informações oficiais, ainda não deu qualquer satisfação pública de como está o seu trabalho de investigação.
O inquérito instaurado vai completar um mês e deverá ser solicitada prorrogação de tempo à Justiça. O DIÁRIO não conseguiu ouvir os dois suspeitos.
(Diário do Pará)MAGNOPOLÊMICO EM ALERTA CONTRA O CRIME

CRIME ORGANIZADO MANDA NO PARÁ É SÓ DELATAREM OU CRITICAREM QUE LEVA BALA CADE A JUSTIÇA E O GOVERNADOR OU SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PARA TOMAR UMA PROVIDÊNCIA À CRITICA JORNALISTICA ESTÁ VIVENDO UMA CENSURA DO CRIME ORG.............

A Associação dos Profissionais de Imprensa da Transamazônica e Xingu (ASPIATX) vem a público repudiar a violência contra jornalistas, radialistas e demais comunicadores, que surpreende e preocupa a sociedade altamirense. Os casos de agressões aos profissionais são um evidente atentado às liberdades de expressão e de imprensa. O mais recente deles resultou em uma tentativa de homicídio contra o repórter cinematográfico Lucas do Carmo Alves, que foi atingido por tiros de arma de fogo, no dia 27 de novembro.
ASPIATX repudia atentado .
Lamentamos profundamente e nos solidarizamos com seus familiares, amigos e companheiros de trabalho neste momento difícil.

A tentativa de homicídio a mais um jornalista em Altamira e as frequentes agressões a profissionais da comunicação e demais comunicadores no exercício de seu trabalho revelam a gravidade da situação e exigem ações imediatas; a sociedade altamirense precisa dar um basta a essa violência que, em última instância, prejudica a democracia.

As agressões revelam nitidamente comportamentos autoritários de pessoas ou grupos de pessoas que não conseguem conviver com o Estado de Direito e, principalmente, com a comunicação pública.
Por isso, a ASPIATX solicita ao governo estadual medidas urgentes, no âmbito de suas competências, para garantir a integridade física dos jornalistas, radialistas e demais comunicadores.

magnopolêmico///

A LIBERDADE DE IMPRENSA AQUI NO PARÁ SÓ É NA BASE DA BALA CADE O ESTADO DE DIREITO? SÓ FUNCIONA PARA CRIMINOSO AS PROMOTORIAS E DIREITOS HUMANOS QUEREM DEFENDER QUEM REALMENTE O CIDADÃO DE BEM O QUE VOCÊ ACHA CARO LEITOR....???????????????

ASPIATX repudia atentado .

uma abordagem de um trabalho de semestre passados que achei interessante......Magno

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
PARALELOS DESCRITIVOS DAS SEGUINTES TEORIAS E AS RELAÇÕES  ENTRE TEORIA X E TEORIA Y E  A  TEORIA Z
DOUGLAS M. McGREGOR (1906-1964):TEORIA X E TEORIA Y
 Segundo Douglas M. McGregor  existem ponto de vista subjacentes às abordagens clássica e comportamental no entendimento da conduta do trabalhador não derivaram meramente da ênfase  diferente atribuída ao trabalho e ao trabalhador, mas também de uma profunda diferença no modo como trabalhadores eram vistos.  McGregor caracterizou cada uma dessas concepções filosóficas sobre o trabalhador e rotulou de Teoria X a de Taylor e de Teoria Y de mayo. 
Enquanto  a Teoria Y, valendo-se de uma visão otimista da natureza do trabalhador, orientava os  gerente para que abordassem o lado psicológico do trabalhador  e atuassem no sentido de:      
1-delegar autoridade para os níveis mais baixos da organização, com isso desafiando os trabalhadores  a  tomarem decisões e a expressarem confiança em suas habilidades;
2-tornar os cargos mais interessante para o trabalhador;
3-criar novas recompensas para o desempenho do trabalhador que se relacionassem com                diversas necessidades psicológicas, e não apenas com dinheiro;           
 4-tratar os trabalhadores com respeito e aumentar a cota de informações relativas ao conteúdo, ao resultado do trabalho.
Descrição  dos paralelos  da Teoria X e a Teoria Y
Teoria X                                                                            Teoria Y
As pessoas não gostam do trabalho e, se possível, irão evitá-lo.
Não é inerente aos trabalhadores detestar o trabalho, e eles reagirão bem diante de boas  condições de trabalho e boas atitudes.
Porque as pessoas não gostam do trabalho, elas devem ser coagidas, ameaçadas, manipuladas, dirigidas e controladas.
As pessoas exercitarão a automotivação e a supervisão para realizar os objetivos da organização com os quais estejam pessoalmente envolvidos.
A pessoa comum deseja segurança, tem pouca ambição e evita assumir responsabilidade. Os trabalhadores têm necessidade de receber ordens e realmente preferem que lhes seja dito o que fazer.
A maioria das pessoas pode aprender a assumir responsabilidade.
Poucas pessoas são realmente criativas.
Muitas pessoas são capazes de ser criativas, praticando a inventividade e sendo
imaginativas



As limitadas faculdades intelectuais dos trabalhadores comuns são adequadamente desafiadas pelo moderno desenho do trabalho.
As faculdades individuais do trabalhador médio não são plenamente utilizadas no moderno ambiente industrial.

TEORIA Z: AS TÉCNICAS DA ADMINISTRAÇÃO JAPONESA
Tendo observado a ascensão da indústria japonesa a uma posição de importância na comunidade econômica mundial, após sua destruição quase total durante a segunda Guerra Mundial,  os consultores e teóricos americanos em  Administração dedicaram-se a um exame dos fundamentos conceituais da teoria da administração japonesa.
Willian G. Ouchi batizou a abordagem japonesa de Teoria Z essa teoria é pragmaticamente adaptada do estilo de administração que emergiu no Japão após sua destruiçãona segunda guerra mundial e que se caracterizou como milagre econômico japonês.
Teoria Z ela enfatiza  o consenso do grupo e na realização e se manifesta em duas técnicas gerenciais que foram adaptadas ao contexto industrial americano:qualidade de vida ativa(QWL) e círculos de qualidades (CQ).  Essas técnicas geralmente são caracterizadas como Administração Participativa menos teórica do que outras teorias de administração , ela é uma abordagem pragmática da administração.
Essa abordagem exige o apoio sincero dos gerentes e é uma das técnicas encontradas na abordagem da qualidade de vida ativa  (Quality of Worklife Approach)-QWL. A abordagem geral, da qual o círculo de qualidade é a técnica mais conhecida, também se caracteriza por:
-maior envolvimento dos trabalhadores na tomada de decisões;
-comunicação melhor e mais frequente entre trabalhadores e gerentes;
-autrocontrole dos trabalhadores sobre aspectos do local de trabalho;
Além disso, uma iniciativa bem-sucedida de QWL,  incluindo o CQ, necessita do apoio da alta administração. Se esse apoio não existir, os trabalhadores entenderão que todo o esforço feito terá sido apenas mais outra tentativa de a administração apaziguar os trabalhadores com uma exibição sem sentido.
Fonte Bibliográfica:-Administração princípio e Tendências autor:-Francisco Lacombe e Gilberto Heilborn
Administração: Patrick j. Montana e Bruce H. Charnov


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Um muro invisível contra radiação

Um muro invisível contra radiação

Um campo de força invisível e impenetrável, a cerca de 11 mil km da superfície da Terra, protege nosso planeta de doses letais de radiação. A descoberta surpreendente e até agora inexplicada foi feita por uma dupla de satélites da Nasa e reportada na edição de hoje da revista científica britânica “Nature”.
Misteriosa barreira entre dois cinturões de radiação protege a Terra de partículas nocivas!
Lançadas em 2012, as Van Allen Probes tinham por principal objetivo estudar os chamados cinturões de Van Allen, dois anéis de radiação concentrada produzidos pela interação do campo magnético da Terra com a torrente de partículas carregadas emanada constantemente do Sol.
Os cinturões, aliás, foram a primeira descoberta da era espacial, feita em 1958 pelo cientista americano James Van Allen, da Universidade de Iowa, com dados colhidos pelo primeiro satélite ianque, o Explorer-1. A ambição original do pesquisador era estudar raios cósmicos, mas o satélite acabou fazendo a detecção de uma concentração anormal de partículas.
Originalmente foram detectados dois cinturões: um mais baixo, entre 60 e 10 mil km de altitude, concentra prótons de alta energia, e outro mais distante, entre 13,5 mil e 57,6 mil km de altitude, agrupa elétrons de alta energia.
A nova surpresa só foi possível agora, graças aos instrumentos mais sofisticados já usados para explorar o ambiente dos cinturões. Os cientistas liderados por Dan Baker, ex-aluno do próprio Van Allen e pesquisador da Universidade do Colorado em Boulder, perceberam que todos os elétrons com os níveis mais altos de energia, que viajam em velocidades próximas à da luz, eram barrados um pouco acima do primeiro dos cinturões. Nenhum deles conseguia passar a barreira dos 11 mil km.
Ainda bem para nós, pois essa seria uma radiação nociva, se chegasse à superfície da Terra. Mas a surpresa é que o bloqueio abrupto observado contraria a expectativa original dos pesquisadres. Eles imaginavam que esses elétrons fossem detidos gradualmente pela atmosfera terrestre, conforme aconteciam colisões entre eles e as moléculas de ar. Uma barreira distinta a 11 mil km é totalmente incompatível com essa premissa.
“É quase como se esses elétrons estivessem trombando com uma parede de vidro no espaço”, disse Baker, em nota. “É um fenômeno extremamente intrigante.”
MISTÉRIO
Os cientistas ainda não têm uma explicação clara do que daria origem à barreira, mas o campo magnético da Terra parece não ter nada a ver com isso. Para descartar essa hipótese, eles estudaram com especial atenção o comportamento dos elétrons sobre o Atlântico Sul. Por alguma razão pouco compreendida, o campo magnético do planeta é mais fraco naquela região — tanto que os cinturões de Van Allen chegam um pouco mais perto da superfície por ali. Se a barreira invisível fosse causada pelo magnetismo terrestre, seria natural que os elétrons conseguissem maior penetração por ali. Mas não. Mesmo naquele ponto o fim da linha é ao redor dos 11 mil km.
Por enquanto, a melhor ideia com que Baker e seus colegas conseguiram se sair é a de que as poucas moléculas gasosas presentes àquela altitude formam um gás ionizado chamado de plasmasfera, que por sua vez emite ondas eletromagnéticas de baixa frequência. Seriam elas as responsáveis por rebater os elétrons altamente energéticos.fonte uol////magnopolêmico

Deus Extraterrestre: Alexandre Magno, o Grande: Mistério em descoberta ...

Deus Extraterrestre: Alexandre Magno, o Grande: Mistério em descoberta ...: ATENAS (Reuters) - A arqueóloga grega Katerina Peristeri cavou durante anos sem receber muita atenção até encontr...

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A BANDIDAGEM QUE IGUALAR O NOSSO ESTADO COM O SUL DO PAÍS OS ORGÃOS DE COMBATE AO CRIME TEM QUE SOLUCIONAR ESSAS POSTURAS BARBARAS SÓ CHAMAR A ROTAM PARA PRENDER ESSA BANDIDAGEM.........

Polícia ouve testemunhas de incêndio a ônibus  (Foto: Reprodução/Twitter)
MAGNOPOLÊMICO
Segundo informações preliminares, pelo menos três homens teriam assaltado o coletivo, da empresa Belém-Rio, na chegada à rua Benjamim com rua Damasco, na Cabanagem. Após roubarem os passageiros e a renda do coletivo, os assaltantes incendiaram o veículo, utilizando combustível. O inquérito aberto para apurar o crime está a cargo da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO).
Ônibus é incendiado por assaltantes em Belém (Foto: Reprodução/Twitter)
De acordo com o delegado Pery Netto, diretor da Seccional Urbana da Marambaia, as suspeitas indicam que os acusados podem ter incendiado o coletivo para destruir as câmeras do circuito de segurança existentes no veículo, e assim apagar as imagens do assalto. Ainda conforme as informações preliminares, cerca de 15 passageiros estavam no coletivo.MAGNOPOLÊMICO///

sábado, 22 de novembro de 2014

LEÃO DE MACAÉ É CAMPEÃO

Com vantagem do empate sem gols, o Paysandu recebe o Macaé-RJ neste sábado (22), no estádio Mangueirão. A partida é a última do Campeonato Brasileiro da Série C.
SEGUNDO TEMPO
49 minutos: Fim de jogo. Macaé campeão da Série C
48 minutos: Milton Raphael demora para colocar bola em jogo e recebe amarelo
47 minutos: Douglas Assis acerta Rômulo, que fica caído na área do Macaé. Árbitro não marca nada
45 minutos: Última mudança no Macaé. João Carlos sai para entrada de Laerte, jogador demora para sair do gramado e recebe amarelo
44 minutos: Árbitro vai levar de novo o jogo até os 49 minutos
43 minutos: Pikachu cobra falta, Milton Raphael sobe e espalma. Bola sobra e Papão manda para fora
40 minutos: Douglas Assis recebe amarelo 
39 minutos: Macaé cobra falta frontal e bola vai na trave. A redonda volta para jogada e Paulo Rafael defende
37 minutos: Djalma cobra escanteio e bola sobra para Macaé que avança em contra-ataque, lá na frente Augusto Recife recupera
36 minutos: Troca-troca no Papão. Reniê sai e Jeferson Maranhense entra
33 minutos: Segunda mudança no Macaé. Marquinhos sai para entrada de Leandro Cardoso
31 minutos: GOOOOLLLL DO MACAÉ. Diego Corrêa recebeu na grande área pela direita, avançou e chuto em cima de Paulo Rafael, que só viu a bola passando
29 minutos: Diego cobra falta, todo mundo levanta e a posse fica com o Papão 29 minutos: Pikachu rouba a bola mas adianta demais e acaba perdendo
28 minutos: Que defesa! Paulo Rafael recebe um balaço, mas consegue defender e se agarra na bola
26 minutos: Diego cobra uma falta perigosa, mas a zaga do Paysandu trata de afastar o perigo
23 minutos: GOOOOLLLL DO PAYSANDU. Pikachu rouba a bola e toca para Rômulo que manda de calcanhar no fundo do gol de Milton Raphael
21 minutos: João Carlos aparece mais uma vez, mas Fernando Lombardi rouba e fica com a bola 
18 minutos: Djalma entra no lugar de Capanema
14 minutos: Macaé realiza sua primeira mudança. Thiago Pedra sai para entrada de Bruno Santos
13 minutos: GOOOOLLL DO MACAÉ. João Carlos recebe pela esquerda e encobre Paulo Rafael. Jogador marca o seu segundo na partida
13 minutos: Rômulo ajeita e chuta forte, bola vai pelo lado direito do gol do Macaé
11 minutos: Paulo Rafael bem posicionado defende mais uma bola perigosa 
10 minutos: Gedeil fica com a bola, arruma e chuta forte, mas Paulo Rafael defende
8 minutos: Augusto Recife é punido com amarelo
7 minutos: GOOOOOLLLL DO PAYSANDU. Ruan recebe e chuta de primeira, sem perder tempo, atacante faz mais um para o Papão
5 minutos: Capanema se encontra com jogador adversário. Árbitro marca falta de ataque 
3 minutos: Rômulo tenta finalização, mas chute sai fraco
0 minuto: Começa segundo tempo da final da Série C. Rômulo entra no lugar de Lenine
PRIMEIRO TEMPO
49 minutos: Fim de primeiro tempo
47 minutos: João Carlos aparece e tenta de cabeça, Paulo Rafael defende
46 minutos: Jogo vai até 49 minutos
45 minutos: Em contra ataque, Juba recebe e toca nas mãos de Paulo Rafael
43 minutos: GOOOOLLLL DO MACAÉ. Após cobrança de escanteio, João Carlos manda de cabeça para a rede Bicolor, sem chances para Paulo Rafael, empatando o placar
41 minutos: Juba mete com distância, Paulo Rafael defende sem dificuldade
36 minutos: Thiago Pedra esbarra em Ruan e pisa no jogador Bicolor. Cartão amarelo para atleta do Leão
35 minutos: Diego cobra falta frontal com bastante força e  bola explode no travessão 
34 minutos: Marquinho recebe lançamento de Lucas, Ricardo Capanema aparece e puxa jogador adversário no limite da linha da grande área. Cartão amarelo Capanema
33 minutos: Thiago Pedra fica com a bola no meio de campo, Ruan aparece para fazer marcação, jogadores se estranham e atacante Bicolor fica pedindo falta
31 minutos: Reniê coloca para Bruno Veiga que domina, Zé Antônio chega e recebe a bola, volante não consegue dominar e perde para Lucas
28 minutos: Gedeil recebe bom passe, mas na hora de cruzar acaba se atrapalhando
27 minutos: Juba fica de cara com Paulo Rafael e tenta finalização. Goleiro bicolor cai e faz defesa
26 minutos: Lucas avança mais uma vez, mas na hora de passe para Marquinhos jogador comete um erro
23 minutos: Jogo recomeça
21 minutos: Paulo Rafael é atendido
20 minutos: Lucas avança pela esquerda, Augusto Recife aparece e jogador do Leão se joga pedindo pênalti. Bola continua em jogo e Paulo Rafael acaba se encontrando com Fernando Lombardi
19 minutos: Lenine faz belíssima jogada no meio de campo, mas ao lançar para Airton zaga do Macaé afasta
16 minutos: GOOOOLLLLL DO PAYSANDU. Airton cruza com precisão para Zé Antonio, que manda de cabeça para o fundo do barbante abrindo o marcador do jogo
11 minutos: Bruno Veiga fica com a bola, mas recebe encontrão. Falta para o Paysandu
10 minutos: Falta é cobrada, Douglas Assis sobe e manda de cabeça por cima do gol de Paulo Rafael 
8 minutos: João Carlos recebe, gira e chuta em direção ao gol Bicolor. Bola passa pela esquerda do travessão
5 minutos: Paysandu cobra escanteio, mas zaga do Leão manda para fora. Mais um escanteio para o time paraense
4 minutos: Ze Antônio recebe e avança pela direita, Thiago Pedra acaba mandando para fora. Escanteio para o Papão
3 minutos: Bruno Veiga deixa todo mundo para trás e cruza, zaga do Macaé aparece e defende
2 minutos: Zaga lança nas costas de jogador Bicolor, Paulo Rafael fica com a redonda
1 minuto: Ruan chega com velocidade, mas Felipe Machado chega primeiro com ele e manda a bola para longe
0 minuto: Com um pouco mais de 30 minutos de atrasado, a bola começa a rolar no Colosso do Bengui 
FICHA TÉCNICA
Paysandu: Paulo Rafael; Reniê (Jeferson Maranhense), Fernando Lombardi e Ricardo Capanema (Djalma); Yago Pikachu, Airton, Augusto Recife, Zé Antônio e Lenine (Rômulo); Ruan e Bruno Veiga. Técnico:Mazola Júnior.
Macaé-RJ: Milton Raphael; Dos Santos, Douglas Assis, Filipe Machado e Diego Corrêa; Gedeil, Lucas e Marquinho (Leandro Cardoso); Juba, João Carlos e Thiago Pedra (Bruno Santos). Técnico: Josué Teixeira.
Cartões amarelos: Ricardo Capanema (PSC), Thiago Pedra (Macaé), Augusto Recife (PSC), Douglas Assis (Macaé), João Carlos (Macaé) e Milton Raphael (Macaé)
Local: estádio Mangueirão, Belém
Hora: 17h (horário de Brasília)
Árbitro: Manoel Nunes Lopo Garrido
Auxiliares: Luiz Carlos Silva Teixeira e Lincoln Ribeiro Taques
MAGNOPOLÊMICO//


CAOS LOGISTICOS Ônibus do Macaé chega às 16h no Mangueirão

Ônibus do Macaé chega às 16h no Mangueirão

Com uma hora e meia de atraso, a equipe do Macaé- RJ conseguiu chegar no estádio do Mangueirão. Josué Teixeira, técnico da equipe carioca, reclamou da organização do evento e de que a solicitação de segurança demorou para chegar.
“Saímos do hotel 14h15 e a policia só chegou na metade do caminho, mesmo assim fazendo um grande sacrifício. Muitos torcedores do Paysandu estavam vindo também, o que é normal, isso dificultou ainda mais nossa chegada aqui”, reclamou o treinador.
A Policia Militar não soube informar se a organização do evento solicitou a escolta para equipe adversária.
O Macaé-RJ chegou ao Mangueirão, às 16h e já seguiu para fazer aquecimento. A partida deve começar com meia hora de atraso.
“Chegamos com bastante sacrifício, mas em nada isso nos afetará”, concluiu Josué. O Leão carioca veio na contra-mão da avenida Independência para pegar a avenida Transmangueirão.
(DOL)

Alex Jones - A Queda DA REPÚBLICA

CDAS
Centros de
distribuição Avançados
Modismo ou real necessidade? Por que é cada vez
mais comum presenciarmos a abertura de
Centros de Distribuição Avançados (CDAs) em todo o Brasil?
por que ter e como utilizar?
A mobilidade urbana afeta diretamente a produtivi-
dade da operação. A lentidão registrada nos períodos de
“pico” pela manhã e à tarde, fruto da falta de políticas
públicas e de investimentos em infraestrutura, refl ete
negativamente no total de coletas ou entregas realiza-
das. Essa difi culdade, associada aos mecanismos utiliza-
dos pelos órgãos públicos para “solucionar” o problema
dos congestionamentos, como o sistema de rodízio de
placas e as zonas de restrição à circulação de veículos
de cargas, contribuem para o agravamento do problema.
Esse problema, infelizmente, não afeta apenas os gran-
des conglomerados urbanos como São Paulo (SP) ou
Rio de Janeiro (RJ), mas também outras capitais como
Recife (PE), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Manaus (AM),
Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Flo-
rianópolis (SC), e até cidades como Joinville (SC), Caxias
do Sul (RS), Jaboatão dos Guararapes (PE), Maringá (PR),
Londrina (PR), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Jun-
diaí (SP), São José do Rio Preto (SP), Sorocaba (SP), São
José dos Campos (SP), Osasco (SP), Barueri (SP) etc.
Brasil, os impactos da nova lei que trata da jornada de
trabalho dos motoristas e a complicada situação finan-
ceira que vive a maioria das Transportadoras no Brasil.
Todos esses fatores, de forma combinada, criam um
composto altamente “inflamável”, prestes a explodir.
Executivos da área de logística e especialistas do setor
estão diante de um “quebra-cabeça” de difícil solução.
Está cada vez mais difícil resolver o binômio nível de
serviço e custos!
Em função das limitações operacionais existentes e
do alto grau de complexidade logístico, a distribuição
nas grandes e médias cidades exigirá, cada vez mais, a
adoção de soluções diferenciadas, que envolvam alta
aplicação tecnológica, infraestrutura adequada e mode-
los de distribuição perfeitamente alinhados com as vari-
áveis intrínsecas e extrínsecas valorizadas pelos clientes.
Diante dessa nova realidade, os Centros de Distri-
buição Avançados (CDA) surgem como uma solução
inovadora e eficaz, ao equalizar de forma competitiva a
questão dos custos e do nível de serviço.
“EVOLUÇÂO NA ABORDAGEM DA MALHA
LOGíSTiCA: DOS CDS (CENTROS DE
DISTRIBUIÇÃO) AOS CDAS (CENTROS DE
DISTRIBUIÇÃO  AVANÇADOS) e AOS CROSS-DOCKING

FATORES dE COMPLEXIDADE  NA GESTÂO DOS
CDAS”
Embora pareça ser muito mais simples gerenciar um
CDA do que um CD, a operação apresenta um relativo
grau de complexidade em seu dia a dia.
A sincronia é um fator crucial nesse tipo de operação.
É muito importante que os veículos de transferência
cumpram seus horários de chegada no CDA, de tal for-
ma que a mão-de-obra de descarga seja adequadamen-
te utilizada e que os veículos de entrega não atrasem em
seus horários de partida.
Outro ponto demasiadamente importante está relação
vez menores e mais frequentes, maior quantidade de
itens comercializados, pressão por respostas rápidas e
precisas às demandas dos clientes, aumento da logística
reversa etc., contribuirão para o aumento exponencial
da complexidade operacional.
Cada vez mais serão sentidos os efeitos da falta de
infraestrutura logística, afetando diretamente o nível de
serviço ao cliente final, o que poderá implicar em pe-
sadas penalidades financeiras impostas pelos clientes,
custos operacionais adicionais com a devolução e re-
-entrega de produtos e em investimentos para recupe-
rar eventuais clientes insatisfeitos e até clientes perdidos.
Sem uma solução diferenciada para atendimento das
necessidades e expectativas do mercado, sucumbiremos
diante dos desafios. Será preciso atuar de forma dinâ-
mica e contínua na análise e revisão do modelo opera-
cional,  equacionando essa verdadeira lógica de desenvolvimento

baseada na cadeia Logística como novo paradigma como cd, cdas e outros mais. Aglício Magno Discente de  Logística