sexta-feira, 28 de novembro de 2014

uma abordagem de um trabalho de semestre passados que achei interessante......Magno

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
PARALELOS DESCRITIVOS DAS SEGUINTES TEORIAS E AS RELAÇÕES  ENTRE TEORIA X E TEORIA Y E  A  TEORIA Z
DOUGLAS M. McGREGOR (1906-1964):TEORIA X E TEORIA Y
 Segundo Douglas M. McGregor  existem ponto de vista subjacentes às abordagens clássica e comportamental no entendimento da conduta do trabalhador não derivaram meramente da ênfase  diferente atribuída ao trabalho e ao trabalhador, mas também de uma profunda diferença no modo como trabalhadores eram vistos.  McGregor caracterizou cada uma dessas concepções filosóficas sobre o trabalhador e rotulou de Teoria X a de Taylor e de Teoria Y de mayo. 
Enquanto  a Teoria Y, valendo-se de uma visão otimista da natureza do trabalhador, orientava os  gerente para que abordassem o lado psicológico do trabalhador  e atuassem no sentido de:      
1-delegar autoridade para os níveis mais baixos da organização, com isso desafiando os trabalhadores  a  tomarem decisões e a expressarem confiança em suas habilidades;
2-tornar os cargos mais interessante para o trabalhador;
3-criar novas recompensas para o desempenho do trabalhador que se relacionassem com                diversas necessidades psicológicas, e não apenas com dinheiro;           
 4-tratar os trabalhadores com respeito e aumentar a cota de informações relativas ao conteúdo, ao resultado do trabalho.
Descrição  dos paralelos  da Teoria X e a Teoria Y
Teoria X                                                                            Teoria Y
As pessoas não gostam do trabalho e, se possível, irão evitá-lo.
Não é inerente aos trabalhadores detestar o trabalho, e eles reagirão bem diante de boas  condições de trabalho e boas atitudes.
Porque as pessoas não gostam do trabalho, elas devem ser coagidas, ameaçadas, manipuladas, dirigidas e controladas.
As pessoas exercitarão a automotivação e a supervisão para realizar os objetivos da organização com os quais estejam pessoalmente envolvidos.
A pessoa comum deseja segurança, tem pouca ambição e evita assumir responsabilidade. Os trabalhadores têm necessidade de receber ordens e realmente preferem que lhes seja dito o que fazer.
A maioria das pessoas pode aprender a assumir responsabilidade.
Poucas pessoas são realmente criativas.
Muitas pessoas são capazes de ser criativas, praticando a inventividade e sendo
imaginativas



As limitadas faculdades intelectuais dos trabalhadores comuns são adequadamente desafiadas pelo moderno desenho do trabalho.
As faculdades individuais do trabalhador médio não são plenamente utilizadas no moderno ambiente industrial.

TEORIA Z: AS TÉCNICAS DA ADMINISTRAÇÃO JAPONESA
Tendo observado a ascensão da indústria japonesa a uma posição de importância na comunidade econômica mundial, após sua destruição quase total durante a segunda Guerra Mundial,  os consultores e teóricos americanos em  Administração dedicaram-se a um exame dos fundamentos conceituais da teoria da administração japonesa.
Willian G. Ouchi batizou a abordagem japonesa de Teoria Z essa teoria é pragmaticamente adaptada do estilo de administração que emergiu no Japão após sua destruiçãona segunda guerra mundial e que se caracterizou como milagre econômico japonês.
Teoria Z ela enfatiza  o consenso do grupo e na realização e se manifesta em duas técnicas gerenciais que foram adaptadas ao contexto industrial americano:qualidade de vida ativa(QWL) e círculos de qualidades (CQ).  Essas técnicas geralmente são caracterizadas como Administração Participativa menos teórica do que outras teorias de administração , ela é uma abordagem pragmática da administração.
Essa abordagem exige o apoio sincero dos gerentes e é uma das técnicas encontradas na abordagem da qualidade de vida ativa  (Quality of Worklife Approach)-QWL. A abordagem geral, da qual o círculo de qualidade é a técnica mais conhecida, também se caracteriza por:
-maior envolvimento dos trabalhadores na tomada de decisões;
-comunicação melhor e mais frequente entre trabalhadores e gerentes;
-autrocontrole dos trabalhadores sobre aspectos do local de trabalho;
Além disso, uma iniciativa bem-sucedida de QWL,  incluindo o CQ, necessita do apoio da alta administração. Se esse apoio não existir, os trabalhadores entenderão que todo o esforço feito terá sido apenas mais outra tentativa de a administração apaziguar os trabalhadores com uma exibição sem sentido.
Fonte Bibliográfica:-Administração princípio e Tendências autor:-Francisco Lacombe e Gilberto Heilborn
Administração: Patrick j. Montana e Bruce H. Charnov


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