terça-feira, 22 de julho de 2014

Polícia investiga venda ilegal de imóveis do Minha Casa Minha Vida Na RMB, mais de 40 pessoas já registraram ocorrência na Polícia Civil. Estelionatária já recebeu mais de R$ 100 mil de vítimas.

muito cuidado nessas horas.......golpe do apartamento

Polícia investiga venda ilegal de imóveis do Minha Casa Minha Vida

Na RMB, mais de 40 pessoas já registraram ocorrência na Polícia Civil.
Estelionatária já recebeu mais de R$ 100 mil de vítimas.

Mais de 40 pessoas que venderam seus carros e bens para comprar um imóvel procuraram na última semana a Seccional Urbana do Paar, na Região Metropolitana de Belém, após constatar que tinham sido vítimas de um golpe. Os apartamentos vendidos já tinham proprietários do programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Cinco pessoas suspeitas de estelionato estão sendo procuradas pela Polícia Civil.
“É praticamente uma quadrilha, de cinco estelionatários. Eles vendiam apartamentos que já tinham donos, ficam localizados na Estrada do Maguary, em Ananindeua. Eles fizeram um esquema muito bem bolado, que as pessoas não desconfiavam de nada”, afirma a delegada Rosalina Arraes. 
Segundo Arraes, todos os dias estão aparecendo novas vítimas do golpe, que além de vender, também alugava as casas de outras pessoas. “Eles perceberam que foram enganados pela demora, eles nunca recebem o imóvel, nunca têm em mãos o contrato. Outros quando foram morar a casa já tinha dono”, explica.
O grupo, formado por quatro mulheres e um homem morava do condomínio e fugiu após serem descobertos. “A estelionatária, identificada como ‘Marta Barros Santos’ vinha em companhia de outras pessoas. Uma delas recrutava pessoas de bem e levava no imóvel, mostrava o apartamento, dava uma facilidade muito grande na aquisição. Ela dizia ser corretora da  Caixa, que trabalhava para um cartório em Ananindeua. Faziam um esquema bem feito e as pessoas caiam”, conta Rosalina Arraes.
As vítimas venderam carro, fizeram empréstimo, houve até que pagasse as parcelas do imóvel. A polícia acredita que eles estejam agindo há cerca de um ano e, neste período, já tenham recebido aproximadamente R$ 100 mil das vítimas.                     magnopolêmico

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