domingo, 24 de abril de 2016

Presidenta anuncia à imprensa que pretende pedir ao Mercosul e à Unasul que suspendam o Brasil por conta da quebra do processo democrático do país

Dilma Rousseff discursa à ONU
Em um tom muito mais duro do que o usado na ONU, quando participou, na manhã de sexta-feira 22, da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris, que rege medidas de redução de emissão dióxido de carbono a partir de 2020, a presidente Dilma Rousseff afirmou, em coletiva de imprensa em Nova York, no fim do dia, que há sim um golpe em curso no Brasil, do qual ela é a principal vítima: 
"Golpe é um mecanismo pelo qual você tira pessoas do Poder por razões que não estão expressas na lei. Não há crime de responsabilidade contra mim. Os golpes militares se deram rompendo a Constituição. E no meu caso há um outro jeito de se dar o golpe: basta a mão (do voto dos congressistas), que é extremamente poderosa. Com ela você rasga a Carta Constitucional e está dado o golpe. Você rasga os princípios democráticos, está dado o golpe" 
Dilma, que embarca de volta ao Brasil ainda esta noite, disse ainda que ela "tem a obrigação" de defender seu mandato, garantido por 54 milhões de votos dos eleitores brasileiros, e que irá "se esforçar muito" para convencer, nas próximas semanas, os senadores, com o apoio dos ministros da Justiça e da Fazenda, de que não há razão legal para o impeachment. adaptado fonte cartacapital             MAGNOPOLÊMICO///

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