quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Mais um suspeito da morte de policiais se entrega


Mais um suspeito de ter assassinado os cabos da Polícia Militar Max Miranda Almeida e Wellington Robson Mendes Gonçalves, na última sexta-feira (17), foi preso pela polícia. Jefferson Silva Costa, 24 anos, vulgo “Pezão”, estava escondido em Ananindeua e, acompanhado de seu advogado, se entregou na sede do Fórum Criminal daquele município, mas foi encaminhado para a Seccional da Cidade Nova, que, por sua vez, encaminhou o acusado para a Divisão de Homicídios (DH), responsável pelas investigações do crime.
Apesar de ter se entregado, “Pezão” alega não ter envolvimento na morte dos policiais, mas ele foi denunciado por Alexandre Mateus Ferreira, 19 anos, vulgo “Frita Peixe”, outro envolvido no crime e que também se entregou à policia, no último sábado (18), conforme divulgado pelo DIÁRIO, inclusive, como sendo o autor dos disparos contra os PM’s.
O delegado da DH Lenoir Cunha, responsável pelo caso, fez a acareação entre os dois suspeitos. “Ele está negando, mas colocamos ele frente a frente com o “Frita Peixe”, numa acareação, e ele o acusou sem nenhuma dúvida como o executor dos disparos que tiraram a vida dos cabos da PM”, disse o delegado Lenoir Cunha.
Ainda de acordo com o delegado, um revólver calibre 38 foi encontrado no kit-net em que “Pezão” morava, no bairro da Terra Firme, por policiais civis da Seccional do Guamá. A arma será levada para perícia para saber se ela foi usada pelos suspeitos ou se pertencia a uma das vítimas. Além disso, o suspeito é foragido da colônia Heleno Fragoso e já respondia por vários assaltos.
Com as prisões de “Pezão” e “Frita Peixe”, e mais a morte de Anderson dos Reis Amoras, vulgo “Bolinha”, após trocar tiros com policiais na última segunda (20), no bairro do Tenoné, já são três envolvidos na morte dos cabos da PM identificados. No entanto, mais dois suspeitos, conhecidos apenas como Erik e Sávio, estão sendo procurados pela polícia. “Vamos chegar até eles também para solucionar de vez esse caso”, garantiu o delegado Lenoir.
(Diário do Pará)//                   MAGNOPOLEMICO

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