Logistica do terminal maritimo do Espardate.
O FUTURO TERMINAL MARITIMO VAI GERAR MUITAS RIQUEZAS PARA O ESTADO DO PARÁ E SÓ EXECUTAR O PROJETO.
Nenhum de nossos portos serve para exportar o maior produto de
exportação do Pará, que é o ferro de Carajás, que não sai diretamente do
Estado para exportação porque não temos um porto marítimo à altura em
referência ao fato de o ferro de Carajás sair do Pará pela ferrovia e
ser escoado para exportação através do porto de Ponta de Madeira, no
Maranhão, que está sobrecarregado pela demanda. O porto da capital
maranhense, que escoa a produção de exportação do Pará, é fruto de uma
decisão política e fica muito mais longe que a Ilha dos Guarás, na Ponta
da Romana, onde o terminal do Espadarte deverá ser construído. Vale
ressaltar que, a distância entre Carajás, no Pará e o Terminal de Ponta
da Madeira, no Maranhão é de 892 Km, enquanto de Carajás para o Terminal
de Espadarte é de 520 Km. Isto representa um diferencial
significativo que diminui o custo Brasil e aumenta a competitividade dos
produtos paraenses e brasileiros.
LOCALIZAÇÃO
O futuro Terminal Marítimo do Espadarte está situado nas coordenadas 00º
33’ 17” S e 47º’53’ 51” W. Localiza-se na Ilha dos Guarás na costa
norte do município de Curuçá a 70 km da cidade de Castanhal e 140 Km de
Belém.
BASE FÍSICA
Arquipélago formado na foz do rio Curuçá, composto das ilhas dos Guarás, Ipemonga e Mutucal com aproximadamente 5.111 ha
Cargas Projetadas:
Grãos;
Minério de Ferrro;
Ferro Gusa;
Minério de Maganês;
Cobre.
PORTOS E HIDROVIAS ADMINISTRADAS PELA CDP
OBJETIVO
Inversão do fluxo dominante de transporte, que tradicionalmente foi no sentido Sul-Norte.
Com o avanço das fronteiras agrícolas para o Centro-Oeste, Norte e parte
do Nordeste, este sentido de transporte tornou-se dispendioso e
irracional, considerando as hidrovias e portos existentes.
Projeções do USDA
Departamento de Agricultura dos EUA
"Estimativas conservadoras indicam que o Brasil poderia ampliar sua área
cultivável em 170 milhões de hectares ou mais se houver avanços nas
áreas legal, técnica e financeira. Especificamente, isto acarretaria a
eventual legalização dos trangênicos no Brasil, o amplo emprego de
variedades novas e altamente produtivas e maio investimento da
infra-estrutura de transporte. Cada um desses fatores influenciaria
significativamente para diminuir os custos de grãos do Brasil, que já
são baixos e aumentaria substancialmente o ganho do produtor por
hectare.”
“... as agências especializadas do setor público e privado, têm feito
detalhadamente análises nos últimos anos do potencial de expansão da
agricultura no país. Notáveis entre elas são as previsões do Ministério
da Agricultura do Brasil (90 milhões de hectares), EMBRAPA ( 65 milhões
de hectares) e Safras & Mercado (67,8 milhões de hectares).
Excessivamente conservadoras.... Estas abordagens de análise tendiam a
limitar projeções oficiais para níveis que embora realistas, eram sobre
subjetivas circunstância políticas e econômicas...”
PRINCIPAIS DIFERENÇAS
POR QUE O NOME ESPADARTE?
O mundo todo e no Brasil é prática, que terminais e plataforma offshores
se dêem nome de peixe, como no Brasil, na bacia de Campos, a Petrobrás
tem diversas plataformas offshores com o nome de peixe como: Garoupa,
Enxolva, Merlin, Namorado, etc
Obs.: O peixe Espadarte é um peixe raro no litoral brasileiro de até 4
metros de comprimento e 300 Kg, tendo uma maxila prolongada com uma
lamina de espada cortante de cor azul esverdeado, muito valente e
desbravador. logo, nada melhor que se dá o nome do nosso terminal
offshore de TERMINAL PORTUÁRIO DO ESPADARTE.
SIMULAÇÃO
FONTE CDP/MAGNOPOLÊMICO.
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