sábado, 23 de março de 2013

Os covardes mandam matar no Brasil  eles sabem muito bem que o nosso País não tem lei e ficam impunes e atropelam quem ficam em seu caminho. Você pode ser a próxima vítima essa ''novela da Globo'' só ensina para os criminosos como matar ou vocês ach que aquilo que estão mostrando não esta acontecendo na real. Tem que criar no Brasil cadeia de segurança máxima para os que roubam os cofres público  de todas as esferas dos poderes constituidos não deixar que a violência atinja o cidadão que paga o seu imposto com seu trabalho digno.
Vejam vocês como assassinaram o jornalista no vale do aço por que falava a verdade e seu jornalismo era investigativo  não estamos em um estado ditatorial e sim em uma democracia na qual a mandartária já foi vítima de tortura e não aceita essas posturas anti-democráticas.MAGNOPOLÊMICO.
Rodrigo Neto, conhecido por denunciar crimes praticados por grupos de extermínio no Vale do Aço, leste de Minas, foi assassinado a tiros, na madrugada de nesta sexta-feira, em Ipatinga (a 223 quilômetros de Belo Horizonte). Ele foi surpreendido por dois pistoleiros quando deixava, à 0h32m, o bar Churrasquinho do Baiano, no bairro Canaã. Os assassinos chegaram de moto e, sem tirar os capacetes, fizeram cinco disparos. Dois deles atingiram o jornalista na cabeça e no tórax.

soube que o jornalista estava escrevendo com um colega, cujo nome mantém em segredo, um livro chamado “Crimes perfeitos”, sobre assassinatos em série na região envolvendo quadrilhas formadas por policiais militares e civis.
O delegado responsável pelas investigações, Ricardo Cesari, disse que a hipótese de latrocínio (roubo com morte da vítima) está praticamente descartada, já que os assassinos não levaram carteira, notebook, máquina fotográfica e celular que estavam com o jornalista.
Repórter investigativo, Rodrigo apurou, há sete anos, a chacina de Belo Oriente, como ficou conhecido o assassinato de quatro pessoas da mesma família na zona rural de Belo Oriente, no Vale do Aço. As vítimas eram parentes do suspeito pela morte de um policial militar. Um ano depois, o jornalista voltou à carga ao denunciar o grupo de extermínio da “moto verde”, referência à cor da moto envolvida em crimes de extermínio e que pertenceria a um cabo da PM.
A Associação Nacional dos Jornais (ANJ), a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), em notas, lamentaram o crime e cobraram providências para a punição dos culpados. O corpo de Rodrigo, que deixa mulher e filha, será enterrado hoje em Ipatinga. (Chico Otavio).magnopolêmico//agliciomagno@gmail.com
  
 

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